A
situação dos municípios pernambucanos no combate à dengue não é das
melhores. Essa realidade, já alertada pela Secretaria Estadual de Saúde,
voltou a ser destaque ontem no boletim do Ministério da Saúde. Quarenta
e quatro dos 178 municípios que encaminharam informações sobre o mês de
janeiro para Brasília receberam a classificação “de risco”. Ou seja,
eles tinham mais de 3,9% dos imóveis com larvas de mosquitos. O mapa
inclui cidades do Sertão do Araripe à Região Metropolitana do Recife
(RMR). Custódia, São José do Egito, Surubim e Inajá ocupam as primeiras
colocações no ranking de criadouros do mosquito transmissor da doença.
situação dos municípios pernambucanos no combate à dengue não é das
melhores. Essa realidade, já alertada pela Secretaria Estadual de Saúde,
voltou a ser destaque ontem no boletim do Ministério da Saúde. Quarenta
e quatro dos 178 municípios que encaminharam informações sobre o mês de
janeiro para Brasília receberam a classificação “de risco”. Ou seja,
eles tinham mais de 3,9% dos imóveis com larvas de mosquitos. O mapa
inclui cidades do Sertão do Araripe à Região Metropolitana do Recife
(RMR). Custódia, São José do Egito, Surubim e Inajá ocupam as primeiras
colocações no ranking de criadouros do mosquito transmissor da doença.
Os
quatro municípios apresentavam índices acima dos 11%, registrando-se em
Custódia 15,6%. Na RMR, apenas Camaragibe figurou entre as cidades sob
“risco”. Em todas elas, repetindo-se o mesmo nas 44 classificadas na
faixa estado de alerta, despontam como motivos para o surgimento de
larvas o acúmulo de lixo e o armazenamento inadequado de água, o que
indica, no mínimo, duas possíveis falhas nas ações de combate ao Aedes
aegypti. De um lado, campanhas educativas ineficazes. E, por outro,
parcela da população sem a consciência de ser também sua a
responsabilidade pelo controle do problema. Sem a superação de tais
pontos, a peleja contra o mosquito terá sempre flancos abertos. Não vale
culpar o inseto.
quatro municípios apresentavam índices acima dos 11%, registrando-se em
Custódia 15,6%. Na RMR, apenas Camaragibe figurou entre as cidades sob
“risco”. Em todas elas, repetindo-se o mesmo nas 44 classificadas na
faixa estado de alerta, despontam como motivos para o surgimento de
larvas o acúmulo de lixo e o armazenamento inadequado de água, o que
indica, no mínimo, duas possíveis falhas nas ações de combate ao Aedes
aegypti. De um lado, campanhas educativas ineficazes. E, por outro,
parcela da população sem a consciência de ser também sua a
responsabilidade pelo controle do problema. Sem a superação de tais
pontos, a peleja contra o mosquito terá sempre flancos abertos. Não vale
culpar o inseto.
Veja a situação dos municípios do Pajeú:
EM ALERTA
Afogados da Ingazeira
Brejinho
Carnaíba
Iguaracy
Santa Terezinha
Serra Talhada
Tabira
Triunfo
EM RISCO
Calumbi
Flores
Ingazeira
Itapetim
Quixaba
Santa Cruz da Baixa Verde
São José do Egito
Tuparetama
SATISFATÓRIO
Solidão – Satisfatório