Os agricultores
terezinhenses assim como os da região do Pajeú, onde caiu um pouco de chuvas até maio de 2015, estão preocupados com suas lavouras.
terezinhenses assim como os da região do Pajeú, onde caiu um pouco de chuvas até maio de 2015, estão preocupados com suas lavouras.
Com a pouca umidade o crescimento das plantações estão atrasadas e a produtividade das
lavouras está em risco. Já faz quase um mês que não chove na terrinha
santa e o forte calor faz com que as plantas murchem e não produzam frutos, é o
caso do milho e do feijão cultivados por aqui.
lavouras está em risco. Já faz quase um mês que não chove na terrinha
santa e o forte calor faz com que as plantas murchem e não produzam frutos, é o
caso do milho e do feijão cultivados por aqui.
O medo de perder o que plantou assusta os produtores dessa
terra pois o solo está seco e as plantas pedem socorro ao céu, além duque, em
algumas áreas uma praga de insetos comprometeu também o desenvolvimento da
lavoura, o que pode elevar o prejuízo dos produtores que gastão com
inseticidas para conter a praga.
terra pois o solo está seco e as plantas pedem socorro ao céu, além duque, em
algumas áreas uma praga de insetos comprometeu também o desenvolvimento da
lavoura, o que pode elevar o prejuízo dos produtores que gastão com
inseticidas para conter a praga.
Se não houver lucros na agricultura poderemos ter reflexos na economia local já que várias famílias terezinhenses
tiram parte do seu sustento da agricultura, e sempre é assim; quando não há
lucros o preço do feijão e do milho disparam por aqui. A esperança está nas graças de Deus pela fé do povo, que segundo o agricultor Geová Machado “há de nos socorrer”.
tiram parte do seu sustento da agricultura, e sempre é assim; quando não há
lucros o preço do feijão e do milho disparam por aqui. A esperança está nas graças de Deus pela fé do povo, que segundo o agricultor Geová Machado “há de nos socorrer”.