Carnaiba: Diretor da fábrica de cimento Pajeú diz que tem acordo com moradores da Santa Rosa no caso das implosões.
O Diretor Executivo da
Fábrica de Cimento Pajeu, Francisco de Paula Cavalcante de Petribu,
afirmou ao Blog do Cauê Rodrigues, que existe um contrato de acordo
entre a Fabrica de Cimento Pajeú e moradores da comunidade de Santa
Rosa, na zona rural do município de Carnaíba no caso de implosões.
Fábrica de Cimento Pajeu, Francisco de Paula Cavalcante de Petribu,
afirmou ao Blog do Cauê Rodrigues, que existe um contrato de acordo
entre a Fabrica de Cimento Pajeú e moradores da comunidade de Santa
Rosa, na zona rural do município de Carnaíba no caso de implosões.
Ainda segundo ele, uma
Liminar da justiça, que o impede de trabalhar, tendo a empresa que
dispensar mais de noventa funcionários, apresenta que a denuncia de
implosões acontece diariamente quando na verdade são apenas três (03)
implosões do calcário por ano.
Liminar da justiça, que o impede de trabalhar, tendo a empresa que
dispensar mais de noventa funcionários, apresenta que a denuncia de
implosões acontece diariamente quando na verdade são apenas três (03)
implosões do calcário por ano.
Petribu nos apresentou o
contrato firmado com os moradores, onde os mesmo concordam com as
solicitações da empresa, sendo que os mesmo foram que tomaram a
iniciativa de procurar a empresa com a idealização de permanecerem no
local até acontecer a desapropriação, sendo que os mesmo deveriam ser
avisados com antecedência e que meia hora antes uma van os levariam para
o ginásio de esportes, onde teriam alimentação e assistência até a
realização da implosão que acontece no máximo em apenas 05 segundos.
O Diretor Executivo da
fábrica informou ainda e comprovou que são feitos laudos técnicos nas
residências antes e após as implosões e que até hoje nunca foi
notificado de que as implosões estariam causando danos à comunidade.
fábrica informou ainda e comprovou que são feitos laudos técnicos nas
residências antes e após as implosões e que até hoje nunca foi
notificado de que as implosões estariam causando danos à comunidade.
Francisco Petribu se
defende ainda com documentos em mãos, de que há relatórios sobre a
detonação na mina, como a comunicação aos moradores, a disponibilização
de transporte para deslocamento dos moradores, retorno as residências
para verificação de anormalidades, deixando ainda número de telefone
para que os moradores mantenham contato com a fabrica no caso de
posteriormente sejam encontrado danos às residências, fotografias das
residências antes a depois das implosões do calcário entre outras.
O contrato de acordo é
assinado pelos moradores e representantes legais e que os moradores
estão usando isso para chamar a atenção e cobrar agilidade da
prefeitura no caso das desapropriações, prejudicando assim a extração da
mão de obra para a fabricação do cimento.
assinado pelos moradores e representantes legais e que os moradores
estão usando isso para chamar a atenção e cobrar agilidade da
prefeitura no caso das desapropriações, prejudicando assim a extração da
mão de obra para a fabricação do cimento.
Francisco Petribu se diz
arrependido em não ter aceito o convite de Marconi Santana para
instalar a fabrica no município de Flores e que após apelações do ex
prefeito de Carnaíba Anchieta Patriota junto ao ex governador Eduardo
Campos, foi obrigado a instalar-se em Carnaíba como também é comprovado
em documentos assinados pelos mencionados acima.
arrependido em não ter aceito o convite de Marconi Santana para
instalar a fabrica no município de Flores e que após apelações do ex
prefeito de Carnaíba Anchieta Patriota junto ao ex governador Eduardo
Campos, foi obrigado a instalar-se em Carnaíba como também é comprovado
em documentos assinados pelos mencionados acima.
O diretor se diz
preocupado, pois houve um investimento de 35 milhões de reais e agora
devido o não pagamento da desapropriação dos moradores poderá a qualquer
momento fechar a fabrica demitindo em massa e prejudicando portanto o
comercio do Pajeú, pois em média 300 pessoas tem empregos diretos e
indiretos derivados da fabrica de cimento Pajeú.
preocupado, pois houve um investimento de 35 milhões de reais e agora
devido o não pagamento da desapropriação dos moradores poderá a qualquer
momento fechar a fabrica demitindo em massa e prejudicando portanto o
comercio do Pajeú, pois em média 300 pessoas tem empregos diretos e
indiretos derivados da fabrica de cimento Pajeú.
O Diretor mostra ainda documentos da isenção de responsabilidade da desapropriação e o valor de R$ 348.539,72 (Trezentos e quarenta e oito mil, quinhentos e trinta e nove reais e setenta e dois centavos) que foram pagos ao Poder Executivo para repasse aos moradores.
Fonte: Cauê Rodrigues.