O Papa
Francisco assinou a Carta Circular, preparada pela Congregação para o
Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, que orienta sobre o
significado do Ritual da Paz na Missa. No documento, a Congregação
afirma que a Igreja, através desta carta, quer alertar os católicos de
que momento da paz não é a hora do recreio na missa onde todo mundo pode
romper o silêncio, distribuir abraços, beijos, e até mesmo colocar o
papo em dia.
Francisco assinou a Carta Circular, preparada pela Congregação para o
Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, que orienta sobre o
significado do Ritual da Paz na Missa. No documento, a Congregação
afirma que a Igreja, através desta carta, quer alertar os católicos de
que momento da paz não é a hora do recreio na missa onde todo mundo pode
romper o silêncio, distribuir abraços, beijos, e até mesmo colocar o
papo em dia.
A carta
atesta ainda que não é a hora de cantar músicas animadas, que estimulem
palmas ou danças. Também exorta ao sacerdote que não deve abandonar o
Altar para cumprimentar os fiéis.
atesta ainda que não é a hora de cantar músicas animadas, que estimulem
palmas ou danças. Também exorta ao sacerdote que não deve abandonar o
Altar para cumprimentar os fiéis.
As medidas
se devem a simples observação, o momento da paz está inserido no Rito
Eucarístico, um momento profundo onde o silêncio e a oração se fazem
presentes, mas principalmente o próprio Cristo está sobre altar.
Portanto, o momento da paz é simples: de maneira discreta e profunda,
deseje a PAZ DE CRISTO à pessoa que está do lado esquerdo e direito.
Feito isso, segue o rito.
se devem a simples observação, o momento da paz está inserido no Rito
Eucarístico, um momento profundo onde o silêncio e a oração se fazem
presentes, mas principalmente o próprio Cristo está sobre altar.
Portanto, o momento da paz é simples: de maneira discreta e profunda,
deseje a PAZ DE CRISTO à pessoa que está do lado esquerdo e direito.
Feito isso, segue o rito.
c) De todos os modos, será necessário que no momento de dar-se a paz se evitem alguns abusos tais como:
A introdução de um “canto para a paz”, inexistente no Rito romano.
Os deslocamentos dos fiéis para trocar a paz.
Que o sacerdote abandone o altar para dar a paz a alguns fiéis.
Que em algumas circunstâncias, como a
solenidade de Páscoa ou de Natal, ou Confirmação, o Matrimônio, as
sagradas Ordens, as Profissões religiosas ou as Exequias, o dar-se a paz
seja ocasião para felicitar ou expressar condolências entre os
presentes.
Os deslocamentos dos fiéis para trocar a paz.
Que o sacerdote abandone o altar para dar a paz a alguns fiéis.
Que em algumas circunstâncias, como a
solenidade de Páscoa ou de Natal, ou Confirmação, o Matrimônio, as
sagradas Ordens, as Profissões religiosas ou as Exequias, o dar-se a paz
seja ocasião para felicitar ou expressar condolências entre os
presentes.