Dêva Pessoa reafirma que é pré-candidato e dispara: “Não dependo da Justiça muito menos da Polícia Federal”

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O prefeito de Tuparetama Dêva Pessoa reafirmou neste sábado (18), em
seu programa semana de rádio, na Bom Jesus FM 87,9 que é pré-candidato à
reeleição em 2016. O prefeito que sempre traz a agenda positiva da
semana, presta contas a população das atividades municipais, as quais
está a frente, fez referência aos comentários sobre sua pré-candidatura e
disparou
contra seu principal opositor, que na semana passada, foi condenado por
improbidade administrativa, em um dos 12 processos os quais responde na
justiça.

 “Eu quero dizer que sou pré-candidato natural do meu grupo, assim como
existem outros pré-candidatos, vamos unir o grupo cada vez mais e
decidir. Porém essa minha pré-candidatura é natural, pois tenho o
direito de colocar meu nome para ser o candidato, caso nossa equipe
chegue a decisão, serei candidato sim. Essa decisão é minha, e eu não
dependo da justiça eleitoral não, muito menos da polícia federal. Não
sou acostumado com oficial de justiça na minha porta, não sou acostumado
a ser convocado pela justiça a prestar contas de dinheiro que ninguém
sabe onde está. Agora decidam lá, que puder ser candidato que seja, quem
a justiça ou a PF não permitir, que fique na torcida. Agora eu sou
pré-candidato, porque não devo a justiça e nem a polícia federal vai na
casa de Zacarias (pai do prefeito), me procurar para prestação de
contas”, disparou o gestor. 



Dêva também fez questão de mencionar o número de um dos processos em
que o ex-gestor da cidade é réu. O processo da compra de votos no
gabinete da prefeitura, quando Sávio Torres era prefeito e tentou
comprar votos no seu gabinete para o então candidato a prefeito Valmir
Tunú, e disse que o mesmo está em plena atividade perante o Superior
Tribunal Eleitoral.


“Disseram por ai que o processo da compra de votos no gabinete estava
parado, tinha perdido o prazo. É simplesmente mentira de quem disse
isso, pois o processo o processo encontra-se em plena atividade perante o
Tribunal Superior Eleitoral no Agravo de Instrumento de n. 28923 –
número único 28923.2012.617.0068, está investigação na Polícia Federal.
Se ainda não foram intimados é porque a hora não chegou, mas que serão
intimados para dar esclarecimento do que acontecia dentro do gabinete
naquele tempo, vão sim”, finalizou o prefeito.
Por Eduardo Rabêlo

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