O Ministério Público de Pernambuco
(MPPE) ingressou com uma ação civil pública com pedido de liminar para
que a Justiça determine a imediata suspensão do concurso público aberto
pelo Edital nº001/2015, do município de Floresta. Além disso, o MPPE
requer à Justiça que tanto o município quanto a empresa Concursos
Públicos e Assessorias (CONPASS), organizadora do certame, depositem
judicialmente todo o valor arrecadado a título de taxas de inscrição
para que, na hipótese de anulação da contratação do concurso, os
candidatos possam ser ressarcidos.
(MPPE) ingressou com uma ação civil pública com pedido de liminar para
que a Justiça determine a imediata suspensão do concurso público aberto
pelo Edital nº001/2015, do município de Floresta. Além disso, o MPPE
requer à Justiça que tanto o município quanto a empresa Concursos
Públicos e Assessorias (CONPASS), organizadora do certame, depositem
judicialmente todo o valor arrecadado a título de taxas de inscrição
para que, na hipótese de anulação da contratação do concurso, os
candidatos possam ser ressarcidos.
A ação civil pública, ingressada pela
promotora de Justiça Evânia Cíntian Pereira Aguiar, foi motivada por
denúncias de populares a respeito da idoneidade da empresa contratada
para realização do certame. “Ocorre que, pelos elementos contidos em
expedientes apresentados ao Ministério Público por populares do
município, bem como conforme pesquisas realizadas junto a sites de busca
na rede mundial de computadores, internet, a empresa supracitada,
responsável pela realização do certame, fora criada por sócios ou
pessoas ligadas à extinta ACAPLAM (Consultoria e Assessoria Técnica a
Estados e Municípios). Com efeito, a ACAPLAM é envolvida em diversos
escândalos, sendo acusada da realização de diversos concursos
fraudulentos em vários municípios, em diferentes Estados do país”,
explica a promotora de Justiça no texto da ação.
promotora de Justiça Evânia Cíntian Pereira Aguiar, foi motivada por
denúncias de populares a respeito da idoneidade da empresa contratada
para realização do certame. “Ocorre que, pelos elementos contidos em
expedientes apresentados ao Ministério Público por populares do
município, bem como conforme pesquisas realizadas junto a sites de busca
na rede mundial de computadores, internet, a empresa supracitada,
responsável pela realização do certame, fora criada por sócios ou
pessoas ligadas à extinta ACAPLAM (Consultoria e Assessoria Técnica a
Estados e Municípios). Com efeito, a ACAPLAM é envolvida em diversos
escândalos, sendo acusada da realização de diversos concursos
fraudulentos em vários municípios, em diferentes Estados do país”,
explica a promotora de Justiça no texto da ação.
Por Tito Barbosa.