O prefeito de Tuparetama, Dêva Pessoa, esteve nesta segunda-feira (24)
na Coordenação de Abatedouros do Estado de Pernambuco, para tratar da
questão do abatedouro deste município. Dêva Pessoa foi em busca de
orientações junto ao órgão do governo estadual para dirimir dúvidas a
respeito do assunto e ao mesmo tempo apresentar a notificação emitida
pelo MTE. O prefeito levou fotos atuais da situação em que se encontra o
abatedouro de Tuparetama e a notificação recebida.
na Coordenação de Abatedouros do Estado de Pernambuco, para tratar da
questão do abatedouro deste município. Dêva Pessoa foi em busca de
orientações junto ao órgão do governo estadual para dirimir dúvidas a
respeito do assunto e ao mesmo tempo apresentar a notificação emitida
pelo MTE. O prefeito levou fotos atuais da situação em que se encontra o
abatedouro de Tuparetama e a notificação recebida.
A visita do prefeito Dêva Pessoa contou com a presença de Dr. Domingos e
Antonio Neto, que coordenam os Abatedouros Regionalizados, como os de
Palmares e Itambé dentre outros. Os coordenadores apresentaram ao
prefeito o perfil e a estrutura dos abatedouros que administram e
deixaram claro que seus abatedouros também são deficitários, mesmo tendo
estrutura maior e chegando a abater em alguns casos até 250 bovinos por
dia.
A conversa inicialmente foi intermediada pela presidente da Adagro,
Dra. Erivania Camelo. Dêva conheceu a estrutura de abate dos abatedouros
regionais e acordaram, como encaminhamento, uma visita da Equipe do
CEASA a Tuparetama possivelmente ate a próxima segunda-feira. Enquanto
isso, com seu abatedouro interditado, Tuparetama permanecerá abatendo os
animais em Afogados da Ingazeira.
Diante das informações e orientações recebidas, o prefeito Dêva Pessoa
comentou que parece improvável a reabertura do abatedouro de Tuparetama e
de outras cidades circunvizinhas. “A estrutura e o tamanho dos
abatedouros atuais nada tem a ver com os nossos, construídos ainda na
gestão de Jarbas Vasconcelos. A estrutura do nosso abatedouro está
ultrapassada até em relação a sua área construída. Se abatedouros de
grande porte como aqueles que o governo do estado administra estão
deficitários, imagine um de pequeno porte como o nosso, isso sem citar
os custos já que somos obrigados a absorver todas as despesas
necessárias para seu funcionamento”, ponderou o prefeito.