Pesquisa Ibope
simulando o eventual segundo turno entre o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB), aponta que o tucano
venceria o petista por 50% a 31%, com 15% de brancos e nulos e 4% de
indecisos. A diferença é quatro pontos maior do que em junho, quando
Aécio batia Lula por 48% a 33% e a taxa de eleitores sem candidato era a
mesma.
simulando o eventual segundo turno entre o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB), aponta que o tucano
venceria o petista por 50% a 31%, com 15% de brancos e nulos e 4% de
indecisos. A diferença é quatro pontos maior do que em junho, quando
Aécio batia Lula por 48% a 33% e a taxa de eleitores sem candidato era a
mesma.
Também na
simulação contra o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), Lula
oscilou dois pontos para baixo: foi de 39% para 37%, e está quatro
pontos atrás do tucano, que foi de 40% para 41%.
simulação contra o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), Lula
oscilou dois pontos para baixo: foi de 39% para 37%, e está quatro
pontos atrás do tucano, que foi de 40% para 41%.
Os números
mostram uma queda no prestígio do petista em relação a junho, quando a
primeira sondagem foi realizada. Embora reforce a tese alckimista de que
é melhor deixar o PT sangrar até 2018, o resultado também serve aos
aecistas adeptos de eleição já.
mostram uma queda no prestígio do petista em relação a junho, quando a
primeira sondagem foi realizada. Embora reforce a tese alckimista de que
é melhor deixar o PT sangrar até 2018, o resultado também serve aos
aecistas adeptos de eleição já.
Pela primeira
vez, o Ibope incluiu o senador José Serra (PSDB) em um eventual segundo
turno contra Lula. O ex-governador paulista venceria por 43% a 36% do
petista (e haveria 21% de eleitores sem candidato). Ou seja, se a
eleição fosse hoje, Aécio seria o tucano mais forte, com 19 pontos de
vantagem sobre Lula. Serra viria a seguir, com 7 pontos a mais do que o
petista, e Alckmin seria o terceiro, com 4 pontos de diferença sobre o
rival.
vez, o Ibope incluiu o senador José Serra (PSDB) em um eventual segundo
turno contra Lula. O ex-governador paulista venceria por 43% a 36% do
petista (e haveria 21% de eleitores sem candidato). Ou seja, se a
eleição fosse hoje, Aécio seria o tucano mais forte, com 19 pontos de
vantagem sobre Lula. Serra viria a seguir, com 7 pontos a mais do que o
petista, e Alckmin seria o terceiro, com 4 pontos de diferença sobre o
rival.
De acordo com
reportagem do jornal Folha de S. Paulo, é preciso lembrar que pesquisas
eleitorais feitas muito antes da eleição têm uma taxa de acerto menor do
que as realizadas em datas mais próximas ao momento de o eleitor votar.
A sondagem fora de uma campanha eleitoral é o que se chama de imposição
de problemática: a maioria dos eleitores não está pensando no assunto e
forma sua opinião no momento em que é abordada pelo pesquisador. Está,
assim, mais suscetível a trocar de candidato. Os resultados devem ser
encarados como uma medida do grau de conhecimento e lembrança do eleitor
em relação aos possíveis presidenciáveis – além de indicar a simpatia
ou antipatia que cada um deles provoca no eleitorado. É o que se poderia
chamar de velocidade inicial, ou a vantagem que cada nome tem na
largada. Não indica o que acontecerá no fim da corrida, porque isso
sempre depende da dinâmica da campanha eleitoral.
reportagem do jornal Folha de S. Paulo, é preciso lembrar que pesquisas
eleitorais feitas muito antes da eleição têm uma taxa de acerto menor do
que as realizadas em datas mais próximas ao momento de o eleitor votar.
A sondagem fora de uma campanha eleitoral é o que se chama de imposição
de problemática: a maioria dos eleitores não está pensando no assunto e
forma sua opinião no momento em que é abordada pelo pesquisador. Está,
assim, mais suscetível a trocar de candidato. Os resultados devem ser
encarados como uma medida do grau de conhecimento e lembrança do eleitor
em relação aos possíveis presidenciáveis – além de indicar a simpatia
ou antipatia que cada um deles provoca no eleitorado. É o que se poderia
chamar de velocidade inicial, ou a vantagem que cada nome tem na
largada. Não indica o que acontecerá no fim da corrida, porque isso
sempre depende da dinâmica da campanha eleitoral.
Blog: O Povo com a Notícia