Um Fiat e uma S-10 explodiram depois de se chocarem na noite deste domingo 20.09 na PE-320
entre as cidades de Carnaíba e Flores. Testemunhas disseram que o acidente
teria sido provocado pelo motorista do Fiat que viajava em ziguezague.
entre as cidades de Carnaíba e Flores. Testemunhas disseram que o acidente
teria sido provocado pelo motorista do Fiat que viajava em ziguezague.
No Fiat guiado por Dionísio Pereira da Silva de 23 anos, que tem uma loja em Custódia, viajavam também Maysa Siqueira de 21 anos e Jonathan
Souza, funcionários da Palycel, loja localizada em Afogados da
Ingazeira.
Souza, funcionários da Palycel, loja localizada em Afogados da
Ingazeira.
Os corpos ficaram carbonizados. O mesmo aconteceu com o motorista da
S-10, residente no Sitio Capim Grosso de
Carnaíba.
S-10, residente no Sitio Capim Grosso de
Carnaíba.
O Fiat pertencia a Edvan da Playcel e a S-10 a Genival do
Ônibus.
Ônibus.
O fogo foi tanto que as testemunhas não tiveram como se
aproximar no momento das explosões após o choque dos carros.
aproximar no momento das explosões após o choque dos carros.
Veja a Baixo as identificações de 4 vítimas.
Jonathan Souza, de 19 anos, morador de Afogados da Ingazeira, funcionário da Playcel, seguia no Fiat Uno.
Maysa Siqueira, 21
anos, também funcionária da PlayCel, estava no Fiat Uno após participar
do evento Festival das Cores, em Afogados, cidade onde residia.
anos, também funcionária da PlayCel, estava no Fiat Uno após participar
do evento Festival das Cores, em Afogados, cidade onde residia.
José Luiz de Vasconcelos Junior, de 30 anos, motorista, morador da cidade de Carnaiba, era o motorista da S10.
Dionísio Pereira da Silva, 23 anos, comerciante, com loja em Custódia. Era o motorista do Fiat Uno.
Apesar de familiares e testemunhas identificarem parte das vítimas, a
liberação dos corpos para sepultamento só deverá acontecer após detalhado
trabalho do IML através de exame de arcada e DNA, pois os corpos ficaram
carbonizados. O caso lembra o choque um ônibus escolar e um Fiat, que
matou Cristiano Oliveira (Cristiano da Cervejaria), residente em Tabira que
teve o corpo carbonizado. Ele morreu em maio do ano passado. O corpo só foi
sepultado mais de trinta dias após o acidente. (Com informações de Cauê Rodrigues).
