Prefeitura de Serra diz que Festa de Setembro custou R$ 1.379.513,00.

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Em nota, a Prefeitura de Serra Talhada
revelou os custos da Festa de Setembro. No texto, destaca que SESC,
Fundarpe, Empetur, grupos culturais de municípios da região, e uma
grande quantidade de pequenas, médias e grandes empresas, que
patrocinaram a Festa de Setembro, apostaram no evento “que atraiu
milhares de turistas de todas as partes de Pernambuco e de estados
vizinhos, movimentando significativamente a economia local”.


Para a secretária de Finanças do
Município, Cibeli Almeida, o fator determinante para a realização de um
evento foi o planejamento realizado. “Nós nos preparamos para a Festa,
soubemos economizar um pouquinho de cada canto e buscar parcerias para
que tudo desse certo. E o sucesso é fruto desse trabalho planejado que
temos feito na gestão.”


De acordo com Cibelli, o município
arrecadou a importância de R$ 681.920,00 (seiscentos e oitenta e um mil
novecentos e vinte reais), entre patrocínios, apoio em serviços, doação
de produtos e rendas arrecadadas. A secretária ressaltou ainda que o
Governo de Pernambuco e o SESC apoiaram o evento por meio de atrações
musicais e culturais.


No tocante às despesas, a festa teve um
custo total de R$ 1.379.513,00 (um milhão trezentos e setenta e nove mil
e quinhentos e treze reais), referentes a toda a infraestrutura,
serviços e atrações dos dois polos.


Restando, portanto, o custo para os
cofres do município a quantia de R$ 697.593,00 (seiscentos e noventa e
sete mil e quinhentos e noventa e três reais).


A secretária informou que a resposta foi
enviada, tempestivamente, para a Câmara de Vereadores, atendendo a
solicitação feita pelo Poder Legislativo, por meio de requerimento do
Vereador Leirson Magalhães.


Os valores gastos na festa estavam sendo
cobrados pela oposição e imprensa. O Secretário de Transportes,
Sebastião Oliveira foi um dos mais críticos aos gastos.


Também havia questionamento sempre que
surgia um fato ligado à gestão Luciano Duque relacionado ou tendo como
justificativa a crise. Se ouvia o clássico “pra isso não tem dinheiro
mas para festa…”
Por Nill Júnior.

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