Donos de animais teimam em não cumprir o Decreto Municipal instituído no mês de julho passado pelo executivo municipal de Santa Terezinha o qual proibi a circulação e permanência de animais soltos nas ruas, avenidas e rodovias municipais, com isso, continuam a expor a vida e a saúde das pessoas.
Na ocasião ficou para uma
equipe da Prefeitura atuar nas ruas da cidade apreendendo os animais com o apoio da Polícia Militar e da Guarda
Civil Municipal fazendo cumprir o decreto que trás duras
sanções aos donos de animais e no caso de ser reincidente, ou comprovada negligência (no caso de acidente
envolvendo seus animais) a Polícia Civil responsabilizaria criminalmente o proprietário, no entanto nada foi feito.
equipe da Prefeitura atuar nas ruas da cidade apreendendo os animais com o apoio da Polícia Militar e da Guarda
Civil Municipal fazendo cumprir o decreto que trás duras
sanções aos donos de animais e no caso de ser reincidente, ou comprovada negligência (no caso de acidente
envolvendo seus animais) a Polícia Civil responsabilizaria criminalmente o proprietário, no entanto nada foi feito.
É comum encontrarmos animais soltos vagando pelas ruas de Santa Terezinha, os donos de animais não respeitam a lei, não ligam, não se importam, não estão nem aí porque não sofrem penalidade nenhuma e quando existe um acidente com seus bichos os mesmos se escondem, negam a posse do animal e as vítimas é quem ficam com os prejuízos quando não perdem a própria vida.
Por sua vez as autoridades são omissas, não criaram uma equipe de captura permanente, não existe um curral ou local para que os animais pegos nas ruas fiquem presos, nem tão pouco alguém para cuidar de tais; respeitando seus direitos e os tratando com dignidade, ao que parece, esse decreto tornou-se “nonsense” e não é respeitado porque não existe se quer fiscalização.
Avisar o Decreto em Carro de Som, divulgar na internet, fazer matérias em Blogs, não são suficientes para se resolver essa peleja entre donos de animais e autoridades, o que se precisa é do rigor da lei para as duas partes, se não ficamos a mercê da impunidade e quando; não “se”, mas “quando” houver novos acidentes envolvendo animais, prejuízos e vidas ceifadas ficaram se lamentando, pesando e dizendo que algo mais severo poderia ter sido feito para que o pior fosse evitado.