Direto do Rádio Vivo.
Se colocando à disposição da Câmara de Vereadores para debater o
Programa Bolsa Família em Tabira, a Coordenadora Socorro Leandro falou
ontem a Rádio Cidade FM. A gestora disse que a Portaria 10/2012 do MDS
impede a liberação da relação dos beneficiários para o Poder
Legislativo. Mesmo assim Socorro sugeriu que os parlamentares busquem
informações junto ao Portal da Transparência.
Programa Bolsa Família em Tabira, a Coordenadora Socorro Leandro falou
ontem a Rádio Cidade FM. A gestora disse que a Portaria 10/2012 do MDS
impede a liberação da relação dos beneficiários para o Poder
Legislativo. Mesmo assim Socorro sugeriu que os parlamentares busquem
informações junto ao Portal da Transparência.
Sobre irregularidades, Socorro admitiu que atualmente existem mais de
20 servidores municipais recebendo indevidamente e que já foram
aconselhados a pedir o afastamento. Ela disse que os profissionais do
Programa respeitam a autodeclararão do beneficiário, escrevendo o que
eles respondem. Agora, entendendo que as afirmações estão incorretas,
faz uma observação e encaminha ao MDS.
20 servidores municipais recebendo indevidamente e que já foram
aconselhados a pedir o afastamento. Ela disse que os profissionais do
Programa respeitam a autodeclararão do beneficiário, escrevendo o que
eles respondem. Agora, entendendo que as afirmações estão incorretas,
faz uma observação e encaminha ao MDS.
Sobre a denúncia do empresário Téa da Damol, citando a funcionária da
Câmara, Aparecida de Vianey Justo, a Coordenadora informou que em 10 de
fevereiro/2015 a mesma declarou renda de R$ 333,00 por pessoa e que por
falha do sistema o benefício não foi cortado, mesmo estando irregular.
Câmara, Aparecida de Vianey Justo, a Coordenadora informou que em 10 de
fevereiro/2015 a mesma declarou renda de R$ 333,00 por pessoa e que por
falha do sistema o benefício não foi cortado, mesmo estando irregular.
A diretora disse que Téa ao invés de denunciar na imprensa, poderia
ter procurado a Coordenação do Bolsa Família para informar, isso depois
de Socorro admitir que desde fevereiro já sabia que o pagamento era
improcedente. Socorro cometeu algumas contradições durante sua
participação.
ter procurado a Coordenação do Bolsa Família para informar, isso depois
de Socorro admitir que desde fevereiro já sabia que o pagamento era
improcedente. Socorro cometeu algumas contradições durante sua
participação.
No início da entrevista disse não ter autoridade para
cortar o benefício irregular; no final pediu a sociedade para denunciar,
para que a Coordenação pudesse afastar.
cortar o benefício irregular; no final pediu a sociedade para denunciar,
para que a Coordenação pudesse afastar.
Por Anchieta Santos.