Após
decretar greve, que seria iniciada no Sábado de Zé Pereira, o Sindicato
dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) desistem da paralisação,
em assembleia realizada nesta quinta-feira (4) na sede do sindicato, no
bairro de Santo Amaro, centro do Recife. A Justiça já tinha decretado
ilegalidade da paralisação.
decretar greve, que seria iniciada no Sábado de Zé Pereira, o Sindicato
dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) desistem da paralisação,
em assembleia realizada nesta quinta-feira (4) na sede do sindicato, no
bairro de Santo Amaro, centro do Recife. A Justiça já tinha decretado
ilegalidade da paralisação.
A
decisão foi tomada depois que o governo do estado se comprometeu a
enviar à Assembleia Legislativa de Pernambuco, no próximo dia 15 de
fevereiro, um projeto de lei que altera o Plano de Cargos e Carreira da
Polícia Civil, como deseja a categoria.
decisão foi tomada depois que o governo do estado se comprometeu a
enviar à Assembleia Legislativa de Pernambuco, no próximo dia 15 de
fevereiro, um projeto de lei que altera o Plano de Cargos e Carreira da
Polícia Civil, como deseja a categoria.
Em
nota, o Sinpol informou que, caso o governo não cumpra o que foi
acordado, os policiais vão realizar uma nova assembleia para discutir se
deflagram uma greve. A categoria quer aumentar de 1,5% para 2% o
percentual de reajuste concedido ao profissional à medida que ele cresce
dentro da corporação.
nota, o Sinpol informou que, caso o governo não cumpra o que foi
acordado, os policiais vão realizar uma nova assembleia para discutir se
deflagram uma greve. A categoria quer aumentar de 1,5% para 2% o
percentual de reajuste concedido ao profissional à medida que ele cresce
dentro da corporação.
Antes
de a greve ser suspensa, o desembargador Ricardo Paes Barreto, do
Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) atendeu a um recurso do governo
do estado e concedeu uma liminar em que considerava a mobilização
ilegal. Pela decisão, caso a categoria decidisse pela greve, o sindicato
teria que pagar uma multa de R$ 100 mil por dia de paralisação.
de a greve ser suspensa, o desembargador Ricardo Paes Barreto, do
Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) atendeu a um recurso do governo
do estado e concedeu uma liminar em que considerava a mobilização
ilegal. Pela decisão, caso a categoria decidisse pela greve, o sindicato
teria que pagar uma multa de R$ 100 mil por dia de paralisação.
Do G1 PE