PM e Prefeitos debatem saúde e abastecimento d’água no Pajeú.

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Um
encontro na sede do Ministério Público voltou a reunir prefeitos da
região, Secretários de Saúde, promotores do GT da  3ª Circunscrição,
representantes da X Geres, HR Emília Câmara e Carol Lemos, pela
Secretaria Estadual de Saúde. Na pauta vários temas. O MP discutiu
inicialmente com as prefeituras, Geres e Secretaria Estadual de Saúde um
levantamento sobre o quadro ligado às doenças transmitidas pelo Aedes
Aegypti, como está sendo feito o monitoramento e acompanhamento dos
casos, além de saber como estão as equipes de combate e prevenção.
 


O Hospital Regional
Emília Câmara voltou à pauta. O promotor Lúcio Luiz de Almeida Neto
afirmou em entrevista à Rádio Pajeú que casos de ausências de
plantonistas devem ser apurados, mas também deixou claro que, com base
no relato da direção comprovada pelas escalas, fica evidente a
necessidade de mais profissionais plantonistas. Foi feita cobrança à
representante da Secretaria Estadual de Saúde para reforçar a
necessidade de contratação de mais profissionais.
Prefeito Zé Pretinho, de Quixaba e Dêva Pessoa, de Tuparetama
O
SAMU voltou à pauta com a sinalização de uma reunião específica para
debater o tema, diante da afirmação da Prefeitura de Serra Talhada
corroborada pelos prefeitos na reunião de que é necessária a garantia de
contrapartidas, principalmente do Governo Federal, para o funcionamento
do serviço. Prefeitos e Secretários de Saúde chegara a pedir apoio do
MP para utilizar as ambulâncias, mesmo sem que dentro da sistemática do
programa.
 



Outro tema debatido foi o
da água. O MP afirmou estar acompanhando o trabalho dos carros pipa do
exército, que tiveram atividade reduzida por falta de locais de
captação, com colapsos de reservatórios como Rosário. Foi cobrada a
atualização dos dados dos municípios pela Defesa Civil e indicação de
novos locais de captação
.
Carol Lemos, da Secretaria Estadual de Saúde
Outra discussão foi em
torno da Adutora do Pajeú. O promotor Lúcio Almeida informou que, apesar
da crise e retenção de recursos, a obra está andando no tocante à
segunda etapa, entre Sertânia e Iguaracy. Ele afirmou também que o MP
está acompanhando a demanda do trecho que deve levar água até Itapetim e
a briga pelo ramais para outras cidades do Alto Pajeú que não estão no
projeto.

Uma alternativa está
sendo discutida para levar tubos que estão em Fátima sem utilidade para
aproveitar o ramal que levará água a Riacho do Meio e atender o
município. Outro debate tem sido travado com a Compesa para dar
celeridade às intervenções prometidas para socorrer cidades no Alto
Pajeú.
Por Cauê Rodrigues.

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