Acusado de assassinato, policial de Serra Talhada é expulso da corporação 10 meses após crime brutal.
Vítima (à esq.) e acusado (à dir.) trabalharam na Polícia Civil de Serra Talhada. |
Dez meses após o assassinato do policial civil Luciano Bezerra, na noite de 27 de julho de 2015 em Triunfo RELEMBRE O CASO.,
o principal suspeito de disparar cinco tiros a queima roupa contra a
vítima, Phares Silva, que também é policial civil, foi expulso da
corporação. A iniciativa partiu da
Secretaria Estadual de Defesa Social (SDS) em ato administrativo
publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) no mês de maio. A
Imprensa teve acesso à determinação somente neste domingo (26).
o principal suspeito de disparar cinco tiros a queima roupa contra a
vítima, Phares Silva, que também é policial civil, foi expulso da
corporação. A iniciativa partiu da
Secretaria Estadual de Defesa Social (SDS) em ato administrativo
publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) no mês de maio. A
Imprensa teve acesso à determinação somente neste domingo (26).
Entre as alegações para
corroborar a demissão, o Governo do Estado argumenta que Phares
transgrediu o regime jurídico dos policiais civis de Pernambuco (veja
imagem à cima). Menos de um mês após o homicídio, ele se entregou na
delegacia de Salgueiro na noite de 21 de agosto, onde permanece preso. A corregedoria da
Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS) também abriu sindicância
para apurar, além das acusações sobre Phares Silva, a atuação de mais
dois policiais civis que estiveram na noite do crime. Eles teriam testemunhado o fato, mas continuam na corporação.
corroborar a demissão, o Governo do Estado argumenta que Phares
transgrediu o regime jurídico dos policiais civis de Pernambuco (veja
imagem à cima). Menos de um mês após o homicídio, ele se entregou na
delegacia de Salgueiro na noite de 21 de agosto, onde permanece preso. A corregedoria da
Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS) também abriu sindicância
para apurar, além das acusações sobre Phares Silva, a atuação de mais
dois policiais civis que estiveram na noite do crime. Eles teriam testemunhado o fato, mas continuam na corporação.
Fonte: Farol de Notícias.