Moradores do entorno do lixão de Afogados: sofrendo e esquecidos.

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Moradores do entorno do lixão de Afogados: sofrendo e esquecidos

O MP tem brigado, mas uma  das questões que ainda causa gargalos e
precisa ser respondida com mais velocidade pelos agentes públicos é a
necessidade de um plano sério  de tratamento de resíduos sólidos, na
busca de cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta – TAC, cujo
prazo inicial já foi descumprido e prorrogado.


Em Afogados,  moradores afetados na área não sabem mais o que
fazer com o problema que se arrasta a anos da queima de material no
lixão da cidade.


Tal problema tem causado sérios danos  ao meio ambiente e às famílias
do entorno, com destaque para comunidades de Poço de Pedra e
Residencial Miguel Arraes. São vários moradores, principalmente crianças
e idosos, sofrendo com toda sorte de problemas de saúde, principalmente
respiratórios.


Chama a atenção que, provocada, a prefeitura local alega não haver o
que ser feito, diante da dificuldade de parcerias e captação de recursos
para implementação do plano acordado com o MP. Admite que a questão
deverá se arrastar para a próxima gestão.


Com base nesses relatos, há reconhecimento de que alguns passos foram
dados, como projeto embrionário de coleta seletiva, mas, em nome de
moradores daquela área, enquanto não há cumprimento da política de
resíduos sólidos, ação emergencial é necessária em nome da qualidade de
vida das pessoas daquela área.
Por Nill JR.

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