Tem chamado a atenção do Ministério da Integração Nacional e de
técnicos do Dnocs a articulação que está cobrando sequência das obras
hídricas para beneficiar as populações de cidades no Pajeú e Sertão da
Paraíba. No último dia 13, representantes dos dois estados estiveram em
Itapetim cobrando a liberação de recursos para continuidade da Adutora
do Pajeú em sua segunda etapa e da Barragem da Ingazeira.
técnicos do Dnocs a articulação que está cobrando sequência das obras
hídricas para beneficiar as populações de cidades no Pajeú e Sertão da
Paraíba. No último dia 13, representantes dos dois estados estiveram em
Itapetim cobrando a liberação de recursos para continuidade da Adutora
do Pajeú em sua segunda etapa e da Barragem da Ingazeira.
O encontro buscou somar forças do Sertão do Pajeú e da Paraíba para
liberação de, pelo menos R$ 43 milhões para retomar a Adutora nos
trechos entre São José do Egito e Itapetim e de Sertânia para Afogados
da Ingazeira. Este último fundamental para o abastecimento dessas
cidades do Alto Pajeú e do Estado da Paraíba.
liberação de, pelo menos R$ 43 milhões para retomar a Adutora nos
trechos entre São José do Egito e Itapetim e de Sertânia para Afogados
da Ingazeira. Este último fundamental para o abastecimento dessas
cidades do Alto Pajeú e do Estado da Paraíba.
O movimento é suprapartidário e envolve várias entidades, a começar
pelo Ministério Público na região, passando por prefeitos, vereadores,
Rotary Clube, Igreja e comunidade. Com um leque tão grande de entes e
participantes, o grupo consegue pressionar Deputados, Senadores e o
próprio Ministério.
pelo Ministério Público na região, passando por prefeitos, vereadores,
Rotary Clube, Igreja e comunidade. Com um leque tão grande de entes e
participantes, o grupo consegue pressionar Deputados, Senadores e o
próprio Ministério.
Para o último ato, até o Ministro Hélder Barbalho recebeu em mãos o
convite do promotor Lúcio Luiz de Almeida Neto. “Só assim conseguimos
visibilidade para brigar por recursos e remanejamento de obras que ainda
não tiveram seu início. Ainda temos muito pela frente, na brigar pela
inclusão de recursos no Orçamento da União para 2017”, destacou o
promotor.
convite do promotor Lúcio Luiz de Almeida Neto. “Só assim conseguimos
visibilidade para brigar por recursos e remanejamento de obras que ainda
não tiveram seu início. Ainda temos muito pela frente, na brigar pela
inclusão de recursos no Orçamento da União para 2017”, destacou o
promotor.
“Essas obras não podem parar. São obras estruturadoras, para atender
necessidade hídrica na região. Não podem virar elefantes brancos. Tem
que haver o comprometimento dos representantes em Brasília”, diz o Padre
Luiz Marques Ferreira, do Grupo Fé e Política.
necessidade hídrica na região. Não podem virar elefantes brancos. Tem
que haver o comprometimento dos representantes em Brasília”, diz o Padre
Luiz Marques Ferreira, do Grupo Fé e Política.
A mobilização já garantiu a promessa de retomada da Barragem da
Ingazeira, para setembro. Para os trechos finais da Adutora do Pajeú,
ainda são necessários R$ 200 milhões. “Pior é se estivéssemos parados.
Estamos unificando as forças para capitalizar os recursos e viabilizar a
obra”, conclui o promotor.
Ingazeira, para setembro. Para os trechos finais da Adutora do Pajeú,
ainda são necessários R$ 200 milhões. “Pior é se estivéssemos parados.
Estamos unificando as forças para capitalizar os recursos e viabilizar a
obra”, conclui o promotor.
Fonte: Rádio Pajeú.