Sozinho no debate, prefeito de Tuparetama responde a uma hora de perguntas variadas.

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O prefeito e candidato a reeleição Dêva
Pessoa compareceu sozinho do Grande Debate, com candidatos a prefeitura
de Tuparetama promovido pela Rádio Pajeú em rede com Cidade e Gazeta FM. Pela manhã, uma nota enviada por
Napoleão Filho, advogado do candidato e Priscila Torres, filha de Sávio,
em seu nome,  argumentou que o candidato não participaria do embate sob
duas alegações: descumprimento com o art. 32 da Resolução 23.457/2016,
que dispõe sobre a propaganda eleitoral (alegando necessidade de acordo
mútuo celebrado entre os partidos políticos (candidatos) e a emissora
transmissora do evento) e o nível adotado pelo adversário.


A emissora alegou que não houve
questionamento às regras isonômicas e entregues aos candidatos com
protocolo dia 19, assim como divulgou as regras em sua homepage, dizendo
outrossim, respeitar o direito de qualquer candidato em não participar
da série.
Veja protocolo e regras encaminhadas aos candidatos:


Sozinho, Deva respondeu por uma hora
perguntas variadas de ouvintes da emissora. Em resumo, voltou a
questionar o ex-prefeito e falou que ele tinha problemas na justiça.
“Digo que sou ficha limpa porque sou ficha limpa. digo que ele é ficha
suja porque ele é”, questionou.

Dos questionamentos, o maior foi sobre a
unidade de saúde do município, acusada de não atender a contento, com
ausência de médicos e em realizar cirurgias.

Chegou a se declarar contra a reeleição.
Questionado porque, ao contrário, estava disputando outro mandato,
disse ser porque a lei permitia.

Na educação, disse que não pagou o
salários de dezembro de 2012 porque não havia permissão legal, pois já
contava com Fundeb de 2013. Perguntado sobre recursos que Sávio teria
deixado em caixa para pagamento, ironizou. “Só se o banco do Brasil
pegou”.

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