A matéria “Câmara SJE:
Eu quero ser presidente”, do Saojosedoegito.Net, tem repercutido no
segmento político. Quem conversou sobre o assunto com o referido blog
foi o ex-deputado José Marcos de Lima.
Eu quero ser presidente”, do Saojosedoegito.Net, tem repercutido no
segmento político. Quem conversou sobre o assunto com o referido blog
foi o ex-deputado José Marcos de Lima.
Segundo ele, passadas as
eleições, “é hora de desarmar os espíritos e trabalhar pra fazer a
presidência da Câmara”. Na opinião de Zé, “quem tem a maioria não tem
justificativa para perder a eleição da Mesa Diretora do Legislativo”.
eleições, “é hora de desarmar os espíritos e trabalhar pra fazer a
presidência da Câmara”. Na opinião de Zé, “quem tem a maioria não tem
justificativa para perder a eleição da Mesa Diretora do Legislativo”.
O ex-deputado disse
ainda que “se o povo escolheu a maioria dos vereadores do grupo é porque
quer que a Casa do Povo seja gerenciada por algum eleito da próxima
oposição”.
ainda que “se o povo escolheu a maioria dos vereadores do grupo é porque
quer que a Casa do Povo seja gerenciada por algum eleito da próxima
oposição”.
Na conversa por telefone
José Marcos deixa claro que a decisão será tomada pelos próprios
parlamentares eleitos, sem interferências externas. Sempre enfático,
afirmou que a próxima oposição (2017-2020) deve caminhar unida já
pensando no próximo embate que virá nas eleições gerais em 2018
(presidente, governadores, senadores e deputados federais, estaduais e
distritais).
José Marcos deixa claro que a decisão será tomada pelos próprios
parlamentares eleitos, sem interferências externas. Sempre enfático,
afirmou que a próxima oposição (2017-2020) deve caminhar unida já
pensando no próximo embate que virá nas eleições gerais em 2018
(presidente, governadores, senadores e deputados federais, estaduais e
distritais).
Durante esse período que
antecede a escolha da nova Mesa (1º de janeiro de 2017) os
parlamentares eleitos terão muito o que conversar. Todos demonstram
“querer” a presidência, mas atestam que estão disponíveis para aceitarem
uma decisão tomada em conjunto; que circule em torno da escolha de um
nome apoiado pelos demais.
antecede a escolha da nova Mesa (1º de janeiro de 2017) os
parlamentares eleitos terão muito o que conversar. Todos demonstram
“querer” a presidência, mas atestam que estão disponíveis para aceitarem
uma decisão tomada em conjunto; que circule em torno da escolha de um
nome apoiado pelos demais.