Do sertão ao cais, quase todos os prefeitos de Pernambuco, empossados
anteontem, falaram praticamente a mesma linguagem. É hora de apertar o
cinto, cortar gastos, reduzir o número de secretarias e de enxugar o
quadro de cargos em comissão.
anteontem, falaram praticamente a mesma linguagem. É hora de apertar o
cinto, cortar gastos, reduzir o número de secretarias e de enxugar o
quadro de cargos em comissão.
Isso foi dito também pelos prefeitos das capitais em razão da crise
fiscal com que o Brasil ora se depara. É que vários ex-prefeitos não
honraram o salário de dezembro nem o 13º, deixando esse “pepino” para os
sucessores, que já começarão o ano com a obrigação de pagar 14 ou 15
folhas em 2017.
fiscal com que o Brasil ora se depara. É que vários ex-prefeitos não
honraram o salário de dezembro nem o 13º, deixando esse “pepino” para os
sucessores, que já começarão o ano com a obrigação de pagar 14 ou 15
folhas em 2017.
O discurso da austeridade foi positivo num início de ano incerto como
o atual. Mas muitos gestores assumiram compromissos que seguramente não
irão honrá-los. Foram “declarações de intenções” feitas no calor do
embate eleitoral, assim como fizeram Geraldo Júlio, no Recife, em sua
campanha de 2012, e Paulo Câmara, em Pernambuco, quando disputou o
Governo do Estado em 2014.
o atual. Mas muitos gestores assumiram compromissos que seguramente não
irão honrá-los. Foram “declarações de intenções” feitas no calor do
embate eleitoral, assim como fizeram Geraldo Júlio, no Recife, em sua
campanha de 2012, e Paulo Câmara, em Pernambuco, quando disputou o
Governo do Estado em 2014.
Por Inaldo Sampaio