A barragem de Brotas, em Afogados da Ingazeira, no Sertão do Pajeú,
chegou a 1% do volume total. A informação é do chefe do Setor de
Distribuição da Compesa, Washington Jordão. Apesar de ter havido uma diminuição na
retirada de água, Brotas atingiu o volume morto. As chuvas caídas na
região recentemente, não foram suficientes para melhorar o quadro. Dados
da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) apontam que o local
se encontra com 1% da sua capacidade
chegou a 1% do volume total. A informação é do chefe do Setor de
Distribuição da Compesa, Washington Jordão. Apesar de ter havido uma diminuição na
retirada de água, Brotas atingiu o volume morto. As chuvas caídas na
região recentemente, não foram suficientes para melhorar o quadro. Dados
da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) apontam que o local
se encontra com 1% da sua capacidade
O chefe do Setor de Distribuição
da Compesa, afirmou que ainda será possível usar a água de Brotas até
março deste ano. As chuvas das últimas semanas não melhoraram a situação
do manancial. Algumas cidades da região, a exemplo de Tabira e Afogados
da Ingazeira dependem exclusivamente de Brotas.
da Compesa, afirmou que ainda será possível usar a água de Brotas até
março deste ano. As chuvas das últimas semanas não melhoraram a situação
do manancial. Algumas cidades da região, a exemplo de Tabira e Afogados
da Ingazeira dependem exclusivamente de Brotas.
Tabira e Afogados da Ingazeira atualmente são abastecidas pela adutora do Pajeú. Segundo Washington, “chover
apenas não resolve o problema, é preciso que a água caia na área de
influência de Brotas, que a chuva apareça em locais próximos à barragem,
ao redor do manancial.”
apenas não resolve o problema, é preciso que a água caia na área de
influência de Brotas, que a chuva apareça em locais próximos à barragem,
ao redor do manancial.”
Por Itamar França.