Após
15 dias do caso onde um preso algemado pegou uma arma dentro da
delegacia, matou o agente Klaus Cruz do Nascimento, de 34 anos e depois
morreu baleado, a principal hipótese da Polícia Civil é que o preso
atirou contra si mesmo. O caso ocorreu no dia 30 de janeiro deste ano e,
segundo o delegado Glauber Fontes, esta é a linha de investigação que
mais tem avançado. O crime deverá passar por uma reconstituição
simulada.
15 dias do caso onde um preso algemado pegou uma arma dentro da
delegacia, matou o agente Klaus Cruz do Nascimento, de 34 anos e depois
morreu baleado, a principal hipótese da Polícia Civil é que o preso
atirou contra si mesmo. O caso ocorreu no dia 30 de janeiro deste ano e,
segundo o delegado Glauber Fontes, esta é a linha de investigação que
mais tem avançado. O crime deverá passar por uma reconstituição
simulada.
O delegado foi designado para investigar
o caso, em caráter especial. “Estamos investigado todas as
possibilidades, mas a que mais tem avançado é a de que o homem pegou a
arma, disparou contra o agente e depois se matou”, disse o delegado,
destacando que a polícia vai continuar também analisando outras linhas
de investigação. Glauber Fontes disse também nesta quarta-feira (15) que
os resultados de confrontos balísticos ainda não foram divulgados, mas
destacou que tanto a arma que matou o policial, quanto a que matou o
preso, era uma pistola .40.
o caso, em caráter especial. “Estamos investigado todas as
possibilidades, mas a que mais tem avançado é a de que o homem pegou a
arma, disparou contra o agente e depois se matou”, disse o delegado,
destacando que a polícia vai continuar também analisando outras linhas
de investigação. Glauber Fontes disse também nesta quarta-feira (15) que
os resultados de confrontos balísticos ainda não foram divulgados, mas
destacou que tanto a arma que matou o policial, quanto a que matou o
preso, era uma pistola .40.
A arma que o preso pegou teria sido deixada pelo delegado Diego Beltrão, que estava ouvindo ele em uma sala e saiu.
Para confrontar as linhas de
investigação, a Polícia Civil requisitou nesta quarta-feira (15) ao
Instituto de Polícia Científica (IPC) da Paraíba uma reprodução simulada
do caso. “A data ainda será anunciada, mas essa reprodução deve
acontecer entre o fim de fevereiro e o início de março deste ano.
Acredito que ela vai ajudar a encontrar algumas respostas no inquérito”,
explicou Glauber Fontes.
investigação, a Polícia Civil requisitou nesta quarta-feira (15) ao
Instituto de Polícia Científica (IPC) da Paraíba uma reprodução simulada
do caso. “A data ainda será anunciada, mas essa reprodução deve
acontecer entre o fim de fevereiro e o início de março deste ano.
Acredito que ela vai ajudar a encontrar algumas respostas no inquérito”,
explicou Glauber Fontes.
O delegado disse ainda que a reprodução
simulada vai contar com a participação do segundo preso que estava sendo
ouvido no dia do crime, na sala onde o agente foi morto. “Ele é uma
testemunha fundamental para a elucidação”, frisou Glauber Fontes.
simulada vai contar com a participação do segundo preso que estava sendo
ouvido no dia do crime, na sala onde o agente foi morto. “Ele é uma
testemunha fundamental para a elucidação”, frisou Glauber Fontes.
Origem> Mais Patos.