A população Terezinhense lota o Auditório da Igreja Aliança Evangélica na tarde desta sexta-feira 17′ em Audiência Pública que discute a Reforma da Previdência Social, proposta pelo Governo Federal. Autoridades, sindicatos, movimentos sociais, Igrejas e convidados discutem a apresentação da proposta do presidente Michel Temer, que a fez de forma rápida, sem margem para discussão, numa
postura intransigente na base do ‘coma assim ou passe fome’, uma postura que nada agrada ao trabalhador brasileiro. A regra da idade mínima de 65 anos para se aposentar, um dos tópicos discutidos na audiência,
prejudica as pessoas mais pobres, que começam a trabalhar mais cedo e, consequentemente, contribuirão mais tempo.
postura intransigente na base do ‘coma assim ou passe fome’, uma postura que nada agrada ao trabalhador brasileiro. A regra da idade mínima de 65 anos para se aposentar, um dos tópicos discutidos na audiência,
prejudica as pessoas mais pobres, que começam a trabalhar mais cedo e, consequentemente, contribuirão mais tempo.
Esse amplo debate que acontece em Santa Terezinha mostra bem como os trabalhadores se sentem, muitos sem perspectiva de se aposentar, a maioria com medo de não chegar lá, num clima de incertezas. Essa proposta fere o direito dos trabalhadores e trabalhadoras
rurais (grande maioria em Santa Terezinha) que se aposentam aos 55 anos (mulheres) e 60 anos (homens), até
porque, no roçado, se começa a trabalhar a partir dos 14 anos ou até
antes. O governo agora quer passar todos para 65 anos. Essa proposta exagerada do Presidente Temer vai enfrentar grande resistência e com certeza ele vai ouvir o ronco das ruas, principalmente dos trabalhadores que são vítimas daqueles que oneram os cofres públicos.
rurais (grande maioria em Santa Terezinha) que se aposentam aos 55 anos (mulheres) e 60 anos (homens), até
porque, no roçado, se começa a trabalhar a partir dos 14 anos ou até
antes. O governo agora quer passar todos para 65 anos. Essa proposta exagerada do Presidente Temer vai enfrentar grande resistência e com certeza ele vai ouvir o ronco das ruas, principalmente dos trabalhadores que são vítimas daqueles que oneram os cofres públicos.
Fotos: Sheidi JR Takehino.