tubos da segunda etapa da Adutora do Pajeú, margeando a PE 275, em
Itapetim, pela empresa MRV. Detalhe, a empresa está retirando os tubos
das valas onde eles já haviam sido colocados. A operação está sendo
interpretada como um recado por falta de repasses à empresa.
tem chamado a atenção do prefeito Adelmo Moura. Ele tentou acionar o
promotor Lúcio Almeida, que tem participado de debates junto ao
Ministério da Integração Nacional, mas evitou ao saber que o promotor
está sem condições em virtude do falecimento de sua mãe.
quando houve o resultado publicado no Diário Oficial da União. A
primeira etapa evitou o colapso no abastecimento de água de importantes
cidades pernambucanas, como Serra Talhada e Afogados de Ingazeira.
Francisco para as sedes dos municípios de Betânia (PE), Carnaubeira da
Penha (PE), Triunfo (PE), Santa Cruz da Baixa Verde (PE), Quixaba (PE),
Iguaraci (PE), Ingazeira (PE), Solidão (PE), Tabira (PE), Tuparetama
(PE), Santa Terezinha (PE), São José do Egito (PE), Itapetim (PE) e
Brejinho (PE), além dos distritos deTupananci, no município de Mirandiba
(PE), e Riacho do Meio, em São José do Egito (PE). Na Paraíba, serão
abastecidas as sedes dos municípios de Imaculada, Desterro, Livramento,
São José dos Cordeiros, Taperoá, Princesa Isabel, Teixeira e Cacimbas.
captação no Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco
(PISF) nos municípios de Betânia (PE) e Sertânia (PE), 13 estações
elevatórias, mais de 400 quilômetros de adutoras com diâmetro de 100 a
700 milímetros, 11 reservatórios com capacidade unitária variando de
200 a 7.000 metros cúbicos.
o Ministro Hélder Barbalho sinalizou com a garantia da celeridade do
projeto. Houve também garantia de ações para fazer andar os ramais de
Ingazeira, Itapetim, Brejinho, Tavares na Paraíba a sequência até
Taperoá.
a partir do Chefe de gabinete Gustavo Canuto, Arystofales Rafael
(Assessor Jurídico ) e o Diretor do Departamento de Projetos
Estratégicos Antônio Luitgards Moura conduziu a reunião.
do Pajeú em sua segunda etapa, houve garantia para de que a obra não
iria parar nos próximos quatro meses, com liberação de R$ 45 milhões
anunciada pelo Ministério, divididas entre as empresas Sangoban, dos
tubos, e MRM, da execução. “Mas ainda há um longo caminho a percorrer.
São cerca de R$ 20 milhões para o Ramal de Sertânia e R$ 19 milhões para
o de Santa Terezinha”, disse o promotor.