Apesar
da decantada maioria exercida pelo Executivo junto ao Legislativo, a
Câmara rejeitou, em votação na última segunda-feira (20), Projeto de Lei
enviado pelo Prefeito, alterando completamente o Plano de Cargos e
Salários, criando uma infinidade de cargos comissionadas e funções
gratificadas e aumentando o número de secretarias.
da decantada maioria exercida pelo Executivo junto ao Legislativo, a
Câmara rejeitou, em votação na última segunda-feira (20), Projeto de Lei
enviado pelo Prefeito, alterando completamente o Plano de Cargos e
Salários, criando uma infinidade de cargos comissionadas e funções
gratificadas e aumentando o número de secretarias.
Alguns pontos não escaparam aos olhares atentos dos vereadores, como por exemplo:
Extinção dos cargos de direção escolar, em vez da realização das eleições previstas em lei;
Exagerado número de cargos comissionados;
Salário de um médico por 20hs – R$ 1.500,00, enquanto o procurador jurídico por 20hs – R$ 4.500,00;
Entre Técnicos, Agentes de Saúde e Auxiliares de Enfermagem são 100 cargos;
Auditor Tributário;
8 Entrevistadores;
Sobrecarga de cargos e de despesas no FUNPREVI, ameaçando as futuras aposentadorias;
Retirada do cargo de Gerente de Previdência dos servidores efetivos, alterando a 245/2005;
Advogado para o FUNPREVI;
Delegação de atribuições através de projeto de lei, e por aí vai.
Votaram
contra a matéria, os vereadores Fábio Torres (Líder do Governo), Manoel
Olimpio, Neguinho de Irajaí, Simão Rafael, Amaury Torres e Tenente. A
favor do executivo votaram os vereadores Francisco Torres e Jorge
Soldado. O Presidente Francisco de Sales Galindo não votou, mas
deu a entender que votaria contra a matéria. Com a posição de
independência adotada pela Câmara, não se sabe agora com o executivo vai
justificar despesas com salários de cargos que não existem. Para os
demais servidores do quadro permanente não muda nada. O projeto cuidava
mais do pessoal de casa.
contra a matéria, os vereadores Fábio Torres (Líder do Governo), Manoel
Olimpio, Neguinho de Irajaí, Simão Rafael, Amaury Torres e Tenente. A
favor do executivo votaram os vereadores Francisco Torres e Jorge
Soldado. O Presidente Francisco de Sales Galindo não votou, mas
deu a entender que votaria contra a matéria. Com a posição de
independência adotada pela Câmara, não se sabe agora com o executivo vai
justificar despesas com salários de cargos que não existem. Para os
demais servidores do quadro permanente não muda nada. O projeto cuidava
mais do pessoal de casa.
Blog de Roberto Murilo