Prefeitura que ano passado
queimou R$ 300 mil com “carnaval anti-cultural” e tem problema com
servidores ainda não anunciou programação de Momo.
queimou R$ 300 mil com “carnaval anti-cultural” e tem problema com
servidores ainda não anunciou programação de Momo.
A recomendação expedida semana passada
pelo Tribunal de Contas de Pernambuco, em conjunto com o Ministério
Público de Contas, no sentido de evitar a realização de despesas com
carnaval, especialmente festas e shows, quando a folha de pessoal
estiver em atraso, gerou uma dúvida sobre a realização da Festa de Momo
em Tabira.
pelo Tribunal de Contas de Pernambuco, em conjunto com o Ministério
Público de Contas, no sentido de evitar a realização de despesas com
carnaval, especialmente festas e shows, quando a folha de pessoal
estiver em atraso, gerou uma dúvida sobre a realização da Festa de Momo
em Tabira.
Na cidade, o desequilíbrio fiscal tem
gerado críticas por atrasos de servidores na gestão Sebastião dias
(PTB). Há atrasos em áreas como Saúde, servidores que recebem por
empenho, médicos, aposentados e pensionistas. As dificuldades são
evidentes.
gerado críticas por atrasos de servidores na gestão Sebastião dias
(PTB). Há atrasos em áreas como Saúde, servidores que recebem por
empenho, médicos, aposentados e pensionistas. As dificuldades são
evidentes.
“Os municípios com dificuldades
financeiras, que sofrem com a carência de recursos públicos, impõe-se ao
administrador o dever de otimizar a alocação de tais recursos na
satisfação das necessidades mais importantes da população. Sendo assim, a
realização de gastos com festividades na pendência de quitação dos
salários dos servidores, viola o princípio constitucional da moralidade
administrativa”, disse o documento.
financeiras, que sofrem com a carência de recursos públicos, impõe-se ao
administrador o dever de otimizar a alocação de tais recursos na
satisfação das necessidades mais importantes da população. Sendo assim, a
realização de gastos com festividades na pendência de quitação dos
salários dos servidores, viola o princípio constitucional da moralidade
administrativa”, disse o documento.
Ano passado, a programação carnavalesca
na Cidade das Tradições consumiu R$ 302 mil. Ainda houve cachês
inflacionados, como o da Banda Saia Rodada Elétrico que recebeu R$ 60
mil por um show que durou menos de duas horas, quando em Triunfo havia
tocado no mesmo carnaval por R$ 40 mil.
na Cidade das Tradições consumiu R$ 302 mil. Ainda houve cachês
inflacionados, como o da Banda Saia Rodada Elétrico que recebeu R$ 60
mil por um show que durou menos de duas horas, quando em Triunfo havia
tocado no mesmo carnaval por R$ 40 mil.
Além dos gastos, a programação chamou a
atenção pela falta de sintonia com a tradição do carnaval de
Pernambuco, tanto que foi batizado de carnaval anti-cultural. Em abril
do ano passado na Rádio Pajeú, o prefeito Sebastião Dias prometeu não
promover mais uma festa que agrida a tradição cultural do Estado. Até
agora, mesmo quando procurada a Secretária de Cultura (ou de eventos)
Gracinha Paulino não anunciou a programação nem se haverá festa de momo.
atenção pela falta de sintonia com a tradição do carnaval de
Pernambuco, tanto que foi batizado de carnaval anti-cultural. Em abril
do ano passado na Rádio Pajeú, o prefeito Sebastião Dias prometeu não
promover mais uma festa que agrida a tradição cultural do Estado. Até
agora, mesmo quando procurada a Secretária de Cultura (ou de eventos)
Gracinha Paulino não anunciou a programação nem se haverá festa de momo.
Por Nill JR.