contra o aumento abusivo dos combustíveis no país, chega nesta
quinta-feira (24), ao seu quarto dia, mostrando a sua força. Os
caminhoneiros mostraram que são eles que movimentam o Brasil e deram um
nó no governo federal obrigando o presidente da Petrobras, Pedro Parente
a reduzir o preço do diesel.
sem acordo. Representantes de caminhoneiros rejeitaram o acordo com o
governo federal e deixaram a reunião insatisfeitos.
Palácio do Planalto e vai decidir se a crise do combustível vai acabar
ou aprofundar-se ainda mais. Nesta manhã há registro de manifestações em
pelo menos 14 estados e no DF.
quarta-feira (23), onde diz que todas as medidas que estão ao seu
alcance para minimizar os efeitos da paralisação nacional dos
caminhoneiros estão sendo tomadas.
está nas mãos do governo federal e que Estados e Municípios já carregam
boa parte dos recursos destinados às áreas de Saúde, Educação e
Segurança Pública e que não é razoável que o governo federal pretenda
que estados e municípios financiem a solução de um problema que foi
criado por ele [governo federal].
cotidiano da população que vive no interior. Filas se formam em postos
de combustível que já estão com o estoque baixo. Em Afogados a noite da
quarta (23) foi de filas nos postos da cidade e continuam na manhã de
hoje. Em Serra Talhada já tem posto sem gasolina. Há relatos de mais de
uma hora na fila. Um posto chegou a anunciar etanol a R$ 3,28, mas o
estoque acabou rápido.
programa Rádio Vivo na Rádio Pajeú, que nos postos Ipiranga na Avenida
Manoel Borba, gasolina e álcool não são mais encontrados. Ainda tem
diesel.
de combustível. São os postos das saídas para São José do Egito e Água
Branca. O da saída para Afogados dispõe de diesel.
haverá aula nas escolas municipais e estaduais, por conta da falta de
diesel nos postos Trevo e Petrovia que são licitados para o
abastecimento do transporte escolar do município.
em circulação, apenas rodam com o combustível que resta em seus tanques.
Continuando a greve geral dos caminhoneiros, toda frota deverá parar.