A profunda discordância entre os advogados que fazem a defesa de Lula se agravou na tarde de sexta-feira passada.
Quando, consultado, o petista disse que não queria a prisão domiciliar e que não concordava com o pedido.
Lula já havia manifestado posição semelhante meses atrás.
O ex-presidente sustenta sua rejeição à pena alternativa no discurso de que se considera inocente.