A morte da menor Kilma Rayane Barbosa, 5
anos, que morava na área da Rua Pedro Batista Tavares, Afogados da
Ingazeira, reascendeu o debate sobre o risco de novo surto de dengue,
com ampliação dos casos hemorrágicos, na cidade.
anos, que morava na área da Rua Pedro Batista Tavares, Afogados da
Ingazeira, reascendeu o debate sobre o risco de novo surto de dengue,
com ampliação dos casos hemorrágicos, na cidade.
Tecnicamente, ainda não há confirmação
de que Kilma, que foi sepultada hoje, tenha falecido em decorrência de
dengue hemorrágica. Exames complementares responderão a essa pergunta
daqui a cerca de 60 dias, após realizados por laboratório ligado à
Fiocruz. Mas dentre os sintomas de quando deu entrada na unidade, ela
apresentou sangramento nasal.
de que Kilma, que foi sepultada hoje, tenha falecido em decorrência de
dengue hemorrágica. Exames complementares responderão a essa pergunta
daqui a cerca de 60 dias, após realizados por laboratório ligado à
Fiocruz. Mas dentre os sintomas de quando deu entrada na unidade, ela
apresentou sangramento nasal.
Segundo o Secretário de Saúde, Arthur
Amorim, há ambiente favorável para proliferação do Aedes Aegypti e
consequentemente, notificação de novos casos. Período pós chuva, aumento
da umidade e falta de controle urbano de focos por parte de moradores
estão entre as causas. Como muitas pessoas já contraíram dengue em
surtos anteriores, o risco de contrair a versão hemorrágica aumenta.
Amorim, há ambiente favorável para proliferação do Aedes Aegypti e
consequentemente, notificação de novos casos. Período pós chuva, aumento
da umidade e falta de controle urbano de focos por parte de moradores
estão entre as causas. Como muitas pessoas já contraíram dengue em
surtos anteriores, o risco de contrair a versão hemorrágica aumenta.
Familiares de Kilma reclamam que teria
havido negligência do Hospital Regional Emília Câmara. Dizem que deram
entrada com a menina ao apresentar os primeiros sintomas na sexta, mas
ela teria sido liberada. No domingo, deu entrada novamente, mas acabou
falecendo.
havido negligência do Hospital Regional Emília Câmara. Dizem que deram
entrada com a menina ao apresentar os primeiros sintomas na sexta, mas
ela teria sido liberada. No domingo, deu entrada novamente, mas acabou
falecendo.
Tio de Kilma, Moacir Carlos questionou a
conduta da unidade. “Ela deu entrada com febre de quarenta graus e
sangrando pelo nariz. O médico mandou pra casa. Agora, ela não vai mais
incomodar o médico, pois está morta”, disse emocionado.
conduta da unidade. “Ela deu entrada com febre de quarenta graus e
sangrando pelo nariz. O médico mandou pra casa. Agora, ela não vai mais
incomodar o médico, pois está morta”, disse emocionado.
Diretor Clínico da unidade, o Dr Jair
Flávio defendeu o protocolo adotado. “A criança deu entrada oito da
noite da sexta-feira. Foi vista, avaliada, foi feito exame físico
completo. Era uma criança febril. O pediatra solicitou raio X, verificou
e fez a medicação. A liberou com prescrição e orientações. Ela só deu
entrada duas vezes. Na sexta e no domingo, quando já chegou em óbito,
com rigidez cadavérica. Estamos aguardando laudo definitivo”.
Flávio defendeu o protocolo adotado. “A criança deu entrada oito da
noite da sexta-feira. Foi vista, avaliada, foi feito exame físico
completo. Era uma criança febril. O pediatra solicitou raio X, verificou
e fez a medicação. A liberou com prescrição e orientações. Ela só deu
entrada duas vezes. Na sexta e no domingo, quando já chegou em óbito,
com rigidez cadavérica. Estamos aguardando laudo definitivo”.
Por Nill JR.