Sem vice e sem alianças, Bolsonaro agora precisa debelar crise na cúpula do PSL.
Sem vice e
com dificuldade de fechar alianças, Jair Bolsonaro ainda será obrigado a
debelar uma crise na cúpula de seu partido, o PSL. Ele se incorporou à
sigla em março, levando alguns nomes de confiança. Agora, um de seus
principais assessores, Gustavo Bebianno, está em franco conflito com
outros dirigentes da sigla. O desconforto se agravou nos últimos dias.
Houve intensa troca de mensagens e integrantes do diretório nacional
ameaçam redigir carta que documente a insatisfação.
com dificuldade de fechar alianças, Jair Bolsonaro ainda será obrigado a
debelar uma crise na cúpula de seu partido, o PSL. Ele se incorporou à
sigla em março, levando alguns nomes de confiança. Agora, um de seus
principais assessores, Gustavo Bebianno, está em franco conflito com
outros dirigentes da sigla. O desconforto se agravou nos últimos dias.
Houve intensa troca de mensagens e integrantes do diretório nacional
ameaçam redigir carta que documente a insatisfação.
Um dos ganchos para a confusão foi o adiamento da Cúpula Conservadora das Américas.
O evento foi organizado por aliados de Bolsonaro para fazer
contraposição ao Foro de São Paulo. Bebianno aconselhou o presidenciável
a não ir ao ato e revoltou os que o estruturaram.
O evento foi organizado por aliados de Bolsonaro para fazer
contraposição ao Foro de São Paulo. Bebianno aconselhou o presidenciável
a não ir ao ato e revoltou os que o estruturaram.
Ao acatar o conselho do assessor, nesta
quarta (25), Bolsonaro desencadeou sem querer intenso bombardeio sobre
ele. Até familiares criticaram a influência que Bebianno exerce sobre o
político.
quarta (25), Bolsonaro desencadeou sem querer intenso bombardeio sobre
ele. Até familiares criticaram a influência que Bebianno exerce sobre o
político.
A intervenção do assessor fortaleceu
dois grupos de insatisfeitos: deputados que apoiam Bolsonaro e reclamam
do prestígio de Bebianno e antigos dirigentes do PSL. As alas traçam
estratégias para miná-lo. Procurado, Bebianno, que é presidente interino
do PSL, não respondeu.
dois grupos de insatisfeitos: deputados que apoiam Bolsonaro e reclamam
do prestígio de Bebianno e antigos dirigentes do PSL. As alas traçam
estratégias para miná-lo. Procurado, Bebianno, que é presidente interino
do PSL, não respondeu.
Daniela Lima – Painel; Folha de S.Paulo