Membro da Fiscalização Integrada diz que servidores flagrados em bares “estavam fazendo refeição”.

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Coordenador também tirou duvidas sobre a operação e tentou explicar caso de racismo em Tuparetama.
Na frente da escola Odano Pires durante a
feira Livre de Tabira ontem, um ônibus multimissão da Polícia
Rodoviária Federal estacionou com o objetivo de oferecer à população o
conhecimento sobre conscientização e responsabilidade da gestão
ambiental e orientações sobre segurança no trânsito e cidadania, além do
recebimento de aves silvestres de forma espontânea.

Vice-Presidente do Comitê da Bacia do Rio São Francisco e da Coordenação do FPI-Fiscalização Integrada, Maciel Oliveira falou a Anchieta Santos na Rádio Cidade FM
e deixou claro que é fake news a informação de que a operação que está
sendo desenvolvida teria sido provocada pela Vigilância Sanitária dos
Municípios.

“Depois de passar por vários estados,
faltava Pernambuco. Esta região foi uma escol ha coletiva dos órgãos. O
Pajeú é uma área emblemática e integra a bacia do São Francisco”.

Maciel informou que nesta quinta (9)
acontece na sede do Ministério Público de Pernambuco em Afogados da
Ingazeira o seminário As Perspectivas da Gestão Ambiental Municipal, que
profissionais envolvidos no programa Fiscalização Preventiva Integrada
(FPI/PE) com gestores públicos, técnicos, professores, estudantes e
representantes de entidade da sociedade civil organizada, dos municípios
incluídos no programa.

Provocado pelo comunicador a falar das
denúncias de uso de carros da operação para beber em bares de Afogados e
prática de preconceito contra um professor de cor negra em Tuparetama. A
respeito do uso dos carros da operação, Maciel declarou que os
profissionais só têm as viaturas da operação para a locomoção e que a
presença nos bares foi “para se alimentar”.

Sobre a ocorrência em Tuparetama, para
Oliveira, nada houve de preconceito. “A abordagem ao professor se deu
por ser o único que estava filmando”, concluiu. Só faltou explicar se é
crime filmar um servidor publico em serviço. A vítima nega ter filmado e
diz ter testemunhas disso.
Por Nill JR.

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