Isto
porque, de acordo com os educadores, dinheiro extra não deve ser
utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim para
ser poupado para a realização dos sonhos, afinal, o correto é não
depender de valores extras para pagar as contas, mas sim utilizar o
orçamento que já possui. “Pode até parecer um contrassenso, mas em
muitas vezes, quando se tem uma renda extra se passa a ter problemas financeiros”, comenta o educador financeiro da DSOP, Arthur Lemos.
Ele explica o fato à falta de educação financeira de grande parte da população.
“Mais renda, mais crédito e capacidade de consumo maior, que sem
cautela, pode levar o aposentado e pensionista ao endividamento e
eventual inadimplência”, explica.
etc.). Dessa forma, verá exatamente com o que está gastando e onde está
havendo excessos, para diminuí-los ou até cortá-los, se for o caso”,
revela o educador, que completa dizendo que se a pessoa sabe identificar
se é endividada, equilibrada ou investidora, será mais fácil descobrir o que fazer com o 13º.
Aos que estão endividados, os especialistas indicam que seja dada prioridade às dívidas que possuem os maiores juros, como cheque especial e cartão de crédito, por exemplo. “Pode ser vantajoso sim utilizar esse recurso adicional para essa finalidade, afinal, as taxas de juros são superiores as taxa de retornos de investimentos”, enfatiza Lemos.
Já
para quem não possui dívida, mas não consegue poupar, o consenso é que
aproveite o valor extra para começar a pensar no futuro. “Mesmo sem
dívida, em um primeiro imprevisto, poderá passar para endividado da
noite para o dia”, comenta Domingos. Lemos lembra que o dinheiro extra é uma antecipação do abono natalino por um motivo – as despesas do fim do ano são maiores. “Se você gasta essa parcela agora, quando essas despesas chegarem você não vai ter como arcar com os custos do período e o pior, se expor a uma situação de dívida”, conclui o educador financeiro.
Previdência é uma opção para quem não é poupador
A Brasilprev, empresa de previdência da BB Seguros, coloca ao alcance dos correntistas do Banco do Brasil a partir de hoje uma nova alternativa em previdência privada – o Brasilprev Fácil.
Voltado ao público que ainda não tem o hábito de poupar para o futuro, a
novidade tem contratação fácil, valor de aporte acessível e visa
inserir milhares de brasileiros no mercado de planejamento financeiro para o período da aposentadoria. “Desde a criação da previdência privada no país, o mercado atingiu, em grande parte, uma parcela da população com
renda mais elevada, focada em diversificar os investimentos e proteger
patrimônio. Agora, entramos em um novo momento, em uma segunda onda da
previdência, em que é preciso criar soluções simples para que os demais
estratos sociais também aproveitem os benefícios que só uma solução de
previdência entrega.
“O Brasilprev Fácil surgiu alinhado a este
novo cenário”, revela o presidente da BrasilPrev, Marco Barros. De
acordo com Barros, o produto possui várias vantagens. A primeira delas
envolve a facilidade no momento da contratação, já que por ter
configurações preestabelecidas ele torna o processo ágil e bastante
assertivo. “Com aportes iniciais de R$ 100, as pessoas terão a
oportunidade de formar reservas/patrimônio de forma fácil,
por meio de contribuições que cabem no bolso”, reforça Barros. Segundo
ele, para quem ainda não poupa para o futuro, o Brasilprev Fácil é um
ótimo começo. “Indicamos iniciar com uma contribuição mensal de 7% da
renda. Após esse primeiro passo, o cliente passa a ter acesso aos
conteúdos e consultoria especializada da Brasilprev, o
que ajudará a entender melhor as possibilidades do plano para
potencializar o investimento”, explica Marco Barros, completando que
nunca é tarde para começar a poupar. “O importante é começar, e começar
agora. Por isso trouxemos essa solução ao mercado”, finaliza.