Fernando Haddad será registrado nesta
terça como o novo candidato do PT ao Planalto, de acordo com duas fontes
graduadas do partido. O anúncio foi autorizado por Lula e será feito em
Curitiba, onde o ex-presidente está preso desde abril. Pelo roteiro combinado entre os
petistas, Haddad fará uma última visita ao padrinho político por volta
das 9h. Depois ele seguirá para a reunião da executiva nacional do
partido, na capital paranaense.
terça como o novo candidato do PT ao Planalto, de acordo com duas fontes
graduadas do partido. O anúncio foi autorizado por Lula e será feito em
Curitiba, onde o ex-presidente está preso desde abril. Pelo roteiro combinado entre os
petistas, Haddad fará uma última visita ao padrinho político por volta
das 9h. Depois ele seguirá para a reunião da executiva nacional do
partido, na capital paranaense.
Finalmente, o ex-prefeito voltará à sede
da Polícia Federal. Em frente ao edifício, ele lerá uma carta de Lula
aos militantes. Também deve fazer um breve discurso, no qual prometerá
defender o legado do ex-presidente.
A direção do PT tentava empurrar a
substituição de Lula para o dia 17, mas foi convencida de que a chapa
corria risco de ser anulada pelo Tribunal Superior Eleitoral. A Corte
estabeleceu que a troca de candidato tinha que ser oficializada até o
dia 11.
substituição de Lula para o dia 17, mas foi convencida de que a chapa
corria risco de ser anulada pelo Tribunal Superior Eleitoral. A Corte
estabeleceu que a troca de candidato tinha que ser oficializada até o
dia 11.
O partido ainda move um recurso pelo
adiamento no Supremo Tribunal Federal. No entanto, os dirigentes
petistas não acreditam numa decisão favorável. O relator do caso é o
ministro Celso de Mello. Em 2016, ele fez um duro discurso contra Lula
após a divulgação de uma conversa em que o ex-presidente acusava a Corte
de ter se “acovardado” diante da Lava-Jato.
adiamento no Supremo Tribunal Federal. No entanto, os dirigentes
petistas não acreditam numa decisão favorável. O relator do caso é o
ministro Celso de Mello. Em 2016, ele fez um duro discurso contra Lula
após a divulgação de uma conversa em que o ex-presidente acusava a Corte
de ter se “acovardado” diante da Lava-Jato.
Por Bernardo Mello Franco – Folha de S.Paulo