Integrantes
da cúpula das Forças Armadas demonstram preocupação com a possibilidade
de o clima de beligerância no país se intensificar após a eleição.
da cúpula das Forças Armadas demonstram preocupação com a possibilidade
de o clima de beligerância no país se intensificar após a eleição.
Comandantes
do Exército, da Marinha, da Aeronáutica e outros nomes de alta patente
militar têm conversado sobre o receio de que grupos radicais, de ambos
os lados, pratiquem atos de violência após o segundo turno. Os militares
pregam que o próximo presidente faça da conciliação nacional prioridade
após a votação no domingo (28).
do Exército, da Marinha, da Aeronáutica e outros nomes de alta patente
militar têm conversado sobre o receio de que grupos radicais, de ambos
os lados, pratiquem atos de violência após o segundo turno. Os militares
pregam que o próximo presidente faça da conciliação nacional prioridade
após a votação no domingo (28).
O
TSE pediu para as Forças ampliarem a segurança de cerca de 350 locais
de votação e apuração no domingo, número menor do que o solicitado no
primeiro turno, quando foram ao menos 510.
TSE pediu para as Forças ampliarem a segurança de cerca de 350 locais
de votação e apuração no domingo, número menor do que o solicitado no
primeiro turno, quando foram ao menos 510.
Folha de S. Paulo – Coluna Painel
Por Daniela Lima