Por volta das 19h30min desta
terça-feira (01) o pai de santo Luiz Jerônimo de Oliveira Costa,
apelidado de “Lindo”, de 46 anos, foi morto a tiros na calçada de sua
casa, no loteamento Pedra do Galo, em Teixeira. Segundo os amigos, ele era uma
pessoa sem inimizades na cidade, de forma que sua morte se deu em
circunstâncias misteriosas.
terça-feira (01) o pai de santo Luiz Jerônimo de Oliveira Costa,
apelidado de “Lindo”, de 46 anos, foi morto a tiros na calçada de sua
casa, no loteamento Pedra do Galo, em Teixeira. Segundo os amigos, ele era uma
pessoa sem inimizades na cidade, de forma que sua morte se deu em
circunstâncias misteriosas.
O que se comenta é que ele estava na calçada
de casa sentado numa cadeira de balanço e alguém apareceu atirando. Não
sabe nada mais além disso. Não foi informado se o suspeito estava a pé
ou em algum veículo e nem quantos tiros foram efetuados. “Ele era filho
de Jorge do Trator, de saudosa memória, tinha várias irmãos e era da
família Gabão, muito conceituada em Teixeira”, disse uma informante da
Folha Patoense. A área do crime foi isolada, a perícia foi feita, o Corpo foi levado para o Instituto Médico Legal de Patos.
de casa sentado numa cadeira de balanço e alguém apareceu atirando. Não
sabe nada mais além disso. Não foi informado se o suspeito estava a pé
ou em algum veículo e nem quantos tiros foram efetuados. “Ele era filho
de Jorge do Trator, de saudosa memória, tinha várias irmãos e era da
família Gabão, muito conceituada em Teixeira”, disse uma informante da
Folha Patoense. A área do crime foi isolada, a perícia foi feita, o Corpo foi levado para o Instituto Médico Legal de Patos.
A esposa da vítima, de nome Maria do
Socorro do Carmo Oliveira, e que não se encontrava em casa no momento
do crime, foi levada para ser ouvida na delegacia de Teixeira, pois
testemunhas apontaram que a relação entre os dois era conturbada e ela, a
esposa, já o havia agredido a pauladas e havia dito à mãe da vítima que
“seu filho seria morto”. Ao depor na delegacia, ela negou as acusações
e disse que no seu trabalho como pai de santo a vítima praticava um
ritual denominado “banhos”, em que ele se trancava no banheiro com
mulheres, e que por causa desse ritual ele passou a receber ameaças dos
maridos de suas clientes. A polícia está em diligências tentando
desvendar esse crime.
Socorro do Carmo Oliveira, e que não se encontrava em casa no momento
do crime, foi levada para ser ouvida na delegacia de Teixeira, pois
testemunhas apontaram que a relação entre os dois era conturbada e ela, a
esposa, já o havia agredido a pauladas e havia dito à mãe da vítima que
“seu filho seria morto”. Ao depor na delegacia, ela negou as acusações
e disse que no seu trabalho como pai de santo a vítima praticava um
ritual denominado “banhos”, em que ele se trancava no banheiro com
mulheres, e que por causa desse ritual ele passou a receber ameaças dos
maridos de suas clientes. A polícia está em diligências tentando
desvendar esse crime.
Editaremos esse texto para acrescentar mais detalhes logo que tivermos de posse de novas informações.