usina de asfalto será adquirida com dinheiro que seria aplicado no
carnaval da cidade, que até hoje só lhe rendia dor de cabeça, pelas
críticas de que era um evento “anti cultural” com gasto elevado e
atrações de qualidade questionável.
Em 2017, a programação carnavalesca na
Cidade das Tradições consumiu R$ 302 mil. Ainda houve cachês
inflacionados, como o de uma Banda que recebeu R$ 60 mil por um show que
durou menos de duas horas, quando em Triunfo havia tocado no mesmo
carnaval por R$ 40 mil.
atenção pela falta de sintonia com a tradição do carnaval de
Pernambuco, tanto que foi batizado de carnaval anti-cultural.
O blog defende há anos inclusive que
haja rigor de órgãos de controle e uma legislação que proteja o dinheiro
público de gastos com festas e eventos onde há déficit em áreas
essenciais, como calçamento, saneamento, saúde, educação.
dinheiro público “aquecem a economia”, a certeza de que com organização,
muitas cidades têm como organizar ou melhorar rotas turísticas o ano
todo, como a rota do forró, da poesia, do cangaço, fomentando emprego e
renda.
Sebastião certamente vai receber alguma
pressão de quem estimula essa farra com dinheiro público ou adere a um
evento que ia na contramão das tradições do estado na Festa de Momo.