cidades, preço gira em torno de R$ 65, na capital do Xaxado varia entre
R$ 83 e R$ 85. Sertânia, no Moxotó, tem menor preço: R$ 55.
escondem a revolta com o que acreditam ser um processo de cartelização
no preço do botijão do gás de cozinha. Isso porque enquanto na maioria
das cidades os valores oscilam entre R$ 59 e R$ 65, na Capital do
Xaxado, o preço chegou a R$ 85 em alguns pontos de venda.
Em Afogados da Ingazeira, por exemplo, o
preço médio é R$ 65. Ainda assim já há queixas pela unificação do
preço, que seria ditado por um dos distribuidores. O preço é o mesmo de
São José do Egito e Itapetim, no Alto Pajeú.
anunciou uma promoção com o valor de R$ 55 para retirar no ponto de
venda e R$ 58 entregue em casa. A redução também ajuda a combater
indícios de unificação do preço.
Em 2017, o preço praticado pelo gás de
cozinha por comerciantes levantou suspeitas de vereadores sobre a
possível existência de um cartel, com preços combinados pra cima entre
os revendedores.
Em Serra Talhada, o vereador Zé Raimundo
(PTC), chamou a atenção para um possível cartel na venda de gás de
cozinha. Hoje, há cobrança à atuação do MP sobre o tema.
O preço do gás, assim como o da gasolina, não é tabelado pela
Petrobras. Ela só tem ingerência em 54% da composição do preço do
botijão. “Sendo as distribuidoras e revendedoras livres para definirem
as margens praticadas”, diz, em nota. Ou seja, além desse percentual, a
variação é responsabilidade dos revendedores e de haver livre
concorrência.