tradicional feira de Santa Terezinha é um lugar para se ver de quase
tudo, rever pessoas, tomar umas bicadas e saborear uma comidinha
quentinha feita na hora, ainda mais no carnaval. Pelas ruas da cidade nos bares e barracas há
de tudo, principalmente os deliciosos sabores tradicionais do
Nordeste.
bode guizado, tudo muito bem temperado e nem a carestia impede de vim no pratim as rodelas de tomate e cebola.
Mercado Público de Santa Terezinha. |
Há banquinhas de pastel, um ambulante oferecendo uma coisa ou outra e a rapaziada não perde tempo, come que se lambuza
tomando a maravilhosa cajuína.
Tem moça vendendo água de coco; o gostoso caldo de cana, espetinho assado na hora e uma senhora mais vivida coçando os fios dos cabelos achando ruim e reclamando da carestia.
Caldim de cana com pão doce. |
marido, que cafunfa o bucho e de madrugada se acordo cum um
queima da molesta; quando bate na barriga com o dedo se ouve só o pof, pof, seguido de um arrôto chôco.
Cumpade Van Santana lascando o figu de manhanzinha ainda com a voz abafada, enrolada e embolada pelo sono.
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Batista do queijo – O Rei do queijo na região. |
As penosas à venda na feira. |
Olha com que eu me deparei comprando mudas de plantas na feira – O Contador Aderaldo Serafim. |
A medicina natural – Cascas de paus para fazer cozimento. Cura de tudo! |
Toim – Pessoa humilde, de voz serena, perambulando pela feira na busca de auxílio. |
Fardos de charque da boa. |
Os Churros do Seu Madruga – Simplesmente uma delícia. |
Comendo – Dodinha ainda agarrado com uma tora de queijo. |