Perigo: reforma agora não é mais reforma. Crise é quem toma as rédeas.

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No clima de barata-voa que toma conta de Brasília, líderes acham que a reforma da Previdência já está em segundo plano. A questão agora é de “governabilidade”, palavra assustadora para quem vivenciou as quedas de Collor e de Dilma. 
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Segundo a tese, antes é preciso saber se o País é ou não governável, ou
seja, se o Planalto tem força para aprovar projetos banais como a
criação de datas comemorativas nas Casas.


https://www.instagram.com/kerlaniosilva/


Um ex-ministro e ex-líder no Congresso acha que não. A gestão Bolsonaro segue rumo ao precipício e ignora placas de perigo, observa ele.



Para esse mesmo ex-ministro, o Congresso
erra ao entrar na pilha dos bolsonaristas. Ele acha que os
parlamentares deviam tocar a bola de lado, afinal, o tempo joga contra o
governo. 

Papelaria_Santa_Ana
“Buscar um consenso mínimo na reforma, ainda que sem o impacto
fiscal esperado neste primeiro momento, pode ser um caminho para
mostrar que o País ainda é governável”, diz Marcelo Ramos (AM),
vice-líder do PR.
https://whatsfacil.com/bb45d6

Coluna do Estadão – Alberto Bombig
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