Segundo a tese, antes é preciso saber se o País é ou não governável, ou
seja, se o Planalto tem força para aprovar projetos banais como a
criação de datas comemorativas nas Casas.
Um ex-ministro e ex-líder no Congresso acha que não. A gestão Bolsonaro segue rumo ao precipício e ignora placas de perigo, observa ele.
Para esse mesmo ex-ministro, o Congresso
erra ao entrar na pilha dos bolsonaristas. Ele acha que os
parlamentares deviam tocar a bola de lado, afinal, o tempo joga contra o
governo.
“Buscar um consenso mínimo na reforma, ainda que sem o impacto
fiscal esperado neste primeiro momento, pode ser um caminho para
mostrar que o País ainda é governável”, diz Marcelo Ramos (AM),
vice-líder do PR.
Coluna do Estadão – Alberto Bombig