anunciou em sua conta no Instagram que, após seis meses de investigação,
a Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (CORPATRI)
desencadeou a operação “Conexão Pernambuco” para desarticular
organização criminosa responsável por praticar diversos crimes
patrimoniais na região do Distrito Federal.
As prisões se deram em 26 de fevereiro
de 2019, quando os suspeitos utilizavam uma loja de acessórios para
celulares como fachada para comprar e vender aparelhos provenientes de
crime. Os aparelhos comprados de criminosos e eram revendidos no
Distrito Federal e no estado de Pernambuco. Durante a ação, oito pessoas
foram presas por força de mandados de prisão preventiva e temporária.
“Apesar das prisões da primeira fase da operação, outros quatro
suspeitos permanecem foragidos, sendo investigados desde então. São
eles: Douglas de Sousa e Silva; Everson da Costa Rodrigues; Gutemberg
Araújo dos Santos e Thiago Santos de Castro”, diz a Polícia em nota.
Thiago era dono de uma loja de celulares no centro de Afogados, de onde
também é Douglas, segundo a Polícia.
Todos tiveram suas prisões preventivas decretadas pelo Poder Judiciário por conta de sua participação.
Durante as ações policiais, foram
apreendidos cerca e R$ 2 milhões em bens pertencentes à organização,
incluindo 8 veículos. De acordo com os investigadores, a quadrilha
movimentava até R$ 40 mil por semana por meio da compra e venda dos
aparelhos celulares produtos de condutas criminosas.