As postagem sobre o folclore de Santa Terezinha pimbam a toda semana com dezenas de pessoas compartilhando, comentado, curtindo e o c@rai a 4. São muitas mensagens Inbox pedindo para contar mais sobre a nossa história, os fatos e os mitos reverentes peculiares a um povo cheio de vida, de carisma e tradições.
Já contamos algumas histórias envolvendo personagens que jamais podem ser esquecidos na Terrinha Santa, do forró de antigamente, do comercio desmantelado, malassombros, caba corredor, conta mal resolvida, chifre em Lampião e por aí vai.
Hoje vamos falar de pelejas nas cantorias onde Mané de Coco se destacou. Segundo os que o conheceram, o danado não sabia fazer um verso de improviso, mas era tão inteligente que memorizava a maioria, e depois saia disbuiando por aí.
Certa vez Zeze de Nena trouxe um caba do Rio de Janeiro pra competir com Mané na contada de histórias, Pia! (deve ter sido bom), mas como santo de casa não obra milagre, nem nas terras santas, o povo começou a aplaudir o estrangeiro e Mané lascado nas histórias e nos versos, então saiu com essa:
Mané respondeu:
😏👀Olhando pra eu❗
😏Carreguei a bicha de novo é pááááá no viado🐐❗
😵E o viado❓
😏👀Olhando pra eu❗
😂😂😂😂.
Reza a historia que em outra ocasião Mané de Coco tava dando uma de poeta numa cantoria🎸. Um calor da peste, uma peleja da mulesta e um danado de um bêbu atanazando, querendo que ele Cantasse, Tocasse e Tomasse cerveja ao mesmo tempo.
Dá pra acreditar❓
😲 tu acha que isso ia ficar assim?
Pois bora lá😉
Esse tempo de fartura com muita chuva, tanques, barragens e açudes sangrando, banho pra todo lado me faz recordar de outro verso reproduzido por Mané de Coco.
Ele disse:
Cai pitomba pelo raso,
Pitomba na água funda,
e lá vai pitomba na bunda nos oito pé de quadrão😯😯😯😯.