O jornalista Paulo Henrique Amorim
morreu na madrugada desta quarta-feira (10) aos 77 anos. Amorim morreu
em casa, no Rio de Janeiro, quando sofreu um infarto fulminante —
informação confirmada pela mulher dele.
morreu na madrugada desta quarta-feira (10) aos 77 anos. Amorim morreu
em casa, no Rio de Janeiro, quando sofreu um infarto fulminante —
informação confirmada pela mulher dele.
Paulo Henrique Amorim estava na Record
TV desde 2003 e deixa um legado para o jornalismo brasileiro, uma vez
que passou por diversos jornais, revistas e emissoras de televisão do
país.
TV desde 2003 e deixa um legado para o jornalismo brasileiro, uma vez
que passou por diversos jornais, revistas e emissoras de televisão do
país.
Paulo Henrique estreou no jornal A
noite, em 1961. Depois foi trabalhar em Nova York, como correspondente
internacional da revista Realidade e, posteriormente, da revista Veja.
noite, em 1961. Depois foi trabalhar em Nova York, como correspondente
internacional da revista Realidade e, posteriormente, da revista Veja.
Na televisão, passou pela extinta TV Manchete e pela TV Globo, também como correspondente internacional.
Em 1996, foi para a TV Bandeirantes,
onde apresentou o Jornal da Band. Depois, foi para a TV Cultura. Em
2003, foi contratado pela TV Record, onde apresentou o Jornal da Record.
Ajudou a criar a revista eletrônica Tudo a Ver na emissora. Depois,
assumiu a apresentação do Domingo Espetacular, onde ficou até junho
deste ano. Foi afastado sob rumores de que seria retaliação à sua
atuação política, no Conversa Afiada, onde criticava o governo
Bolsonaro. Amorim deixa uma filha e a mulher, Geórgia Pinheiro.
onde apresentou o Jornal da Band. Depois, foi para a TV Cultura. Em
2003, foi contratado pela TV Record, onde apresentou o Jornal da Record.
Ajudou a criar a revista eletrônica Tudo a Ver na emissora. Depois,
assumiu a apresentação do Domingo Espetacular, onde ficou até junho
deste ano. Foi afastado sob rumores de que seria retaliação à sua
atuação política, no Conversa Afiada, onde criticava o governo
Bolsonaro. Amorim deixa uma filha e a mulher, Geórgia Pinheiro.