Jesus sente que suas palavras e obras não encontram acolhimento no coração de seus conterrâneos, sobretudo dos dirigentes do povo. De vez em quando, ele é desafiado a exibir algum prodígio espetacular, capaz de convencê-los de que ele é verdadeiramente o Filho de Deus. No entanto, basta-lhes o eloquente sinal de Jonas. Jesus classifica esta geração como malvada, isto é, aferrada a uma instituição que não abre mão de privilégios, que não aceita a proposta de uma sociedade assentada na prática da justiça e da fraternidade. É uma geração tão avessa à presença e mensagem de Jesus, que no dia do Julgamento será condenada. Não por Jesus, mas pelos se converteram com a pregação de Salomão e de Jonas. Aqui está alguém (Jesus) que é maior do que Salomão e Jonas.