orgulhos de Serra Talhada. Com águas claras e areias límpidas, podia-se
nadar e brincar no rio, correr na areia, marcar encontros e até
piqueniques.
A cada dia, testemunhamos a morte lenta e gradual do Pajeú, agora
cercado por cercas e tomados por animais e pastagens. Como se não
bastasse os esgotos que devoram a outrora poesia do rio, seu leito foi
ocupado por residências, algarobas e outros males.
As imagens do repórter fotográfico, Max Rodrigues, são o testamento
claro que nada foi feito para recuperar o bom e velho Rio Pajeú.