Recorda Santa Terrinha. 10ª Edição!

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Vamos conferir as novidades da 10ª edição deste bloco destinado as recordação de Santa Terezinha.

Esse retrato é do começo dos anos 90, quando Carlos Wilson veio a Santa Terezinha visitar Adeval Ferreira de Andrade, prefeito de então. Era naquele tempo que a ambulânia da maternidade era uma Combi e a estrada que faz divisa com Imaculada na rodovia, PB 306 era asfaltada só de um lado, lembram? Foi a 1ª vez que o povo Terezinhense viu um helicótero bem de pertinho, aterissando próximo da Escola Santa Terezinha. Ao fundo ainda dá para ver a parede da beneficiadera de agave dos irmãos Andrade. Tão vendo esse monte de moleques arrudiando o helicótero, eu era um deles☺☺☺.
Nesse dia da foto não passava nada por Zé Neto.

Olha a alegria de Zé Neto quando a seleção brasileira foi campeã da copa do mundo em 2002.

O grande Amilton Lira (Mita) aprontou de tudo um pouco em Santa Terezinha. Tomou muita ‘branquinha’ e aqui e acolá quando era preso, dizia que para ele, Cadeia era hotel e polícia era garçon.


Mita quando descia a Ladeira Preta da Imaculada para tomar umas na Paraíba saia cantando, ‿“Quem nunca viu, vai ver, caldeirão sem fundo botar para fever”.☺☺☺✌

(Quem danado já viu caldeirão sem fundo fever nada☺☺☺).

Nosso amigo Donga Pedreiro tomando umas ao seu estilo num domingo pela manhã em 2013.
Grande Marcos, trabalhou certo tempo na RR Galvão em Santa Terezinha.

Nosso Açude Novo, um heroi, quando no tempo das secas abastecia o povo através de carros pipa. A tirada de água de lá era grande. Só nessa oportunidade flagramos três carros pegando água de lá.

Farra de Carnaval é bom de mais. Arreparem nos rostos sorridentes do Bloco ‘As Virgens’ e tentem conhecer alguém.

Diga aí se a rapaziada não era alegre.

Ispia quem foi pego dançando ciranda. Dr. Rui e Nino Lixeiro em 2008.

Esse aí é o saudoso Dedé de Maria Preta vestido de cangaceiro. Algum de vocês há de se lembrar dele cantando e duplando as músicas no Bar de Raul. 
Era nosso cantor oficial daqueles tempos.

Essa grande figura é Dedé do Peixe, dono de um dos bares mais conhecidos da história de Santa Terezinha. Quem não lembra daquelas manhãs de segunda-feira, um montão de papudinhos lascando uma meota de cana com peixe bem fritinho no seu bar.
Olhem como era o centro comercial de Santa Terezinha antigamente. Essa foto foi tirada de cima do antigo Hotel Central em um final de semana. O autor é desconhecido, mas dá para se ver o saudoso Joca Israel bem sentado numa cadeira de balanço na calçada de sua loja.

A criançada Terezinhense bricando numa boa chuva. Quanta alegria era tomar banho embaixo das bicas das casas. Correr de bicicleta pelas ruas alagadas d’água e jogar bola sentido os pingos da chuva nas costas.

No tempo das comparações entre Terezinhenses e celebridades nas redes sociais, fizeram essa comparação de Orlando do Vasco e Santana, O Cantador. 
Será que se parecem?
Em um dia de feira livre flagramos Zaca tomando uma cervejinha geladinha e tocando sua famosa gaita.
Nessa animada festa, vemos o saudoso Arôdo Romão com alguns familiares e amigos.

Essa imagem é do antigo Santos de Santa Terezinha. Vemos nela rostos conhecidos como o saudoro Torora da Ambulância, Ailton Grande, Aprígio, Rubinho Rocha dentre outros.

Naquele tempo, nosso Santos foi jogar no campo do Sítio Cajueiro de Imaculada, lá no campo do saudoso Zuzinha. Era naquele tempo que nossos melhores jogadores era Paulo Rampé, conhecido pelos seus dibles sensacionais. Vavá da Padaria que dava canetada em adversários que eles ficavão uma semana procurando a bola. João Mamão de Teixeira e o crack Galego Taioca, um dos melhores jogados Terezinhenses de todos os tempos.



O jogo correndo e quando Choca do Bar foi se amostrar dando canelada nos adversários, Zuzinha puxou o cartão vermelho e exclamou “teje expulso!”. 



O treinador do time era nada mais nada menos que Martin Sapateiro, conhecido naquele tempo por ser brabu. Nisso lá vem Choca saindo meio desconfiado e Martin perguntou:

– Tu vai pra onde Choca?
Choca disse.
– Sair do campo! Zuzinha não me expulsou?
Martin disse.
– Pode voltar!!!. Quando for a hora de tu sair eu aviso.
Agora vamos para mais uma das grandes raridades exclusivas do Blog do Pereira, com o saudoso Mané de Coco contando uma história de desafio no verso entre um velho e ‘Xuncaio’. 
No fim do desafio Mané solta sua famosa gargalhada.

O audio corta um pouco pois ainda está no seu formato original.

Para encerrar essa edição vamos a um verso antigo com nosso amigo Zé da Telpe.

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