Por três vezes Deus disse a Josué: coragem! O ponto mais importante para ele era que Josué não esquecesse da promessa. …”não cesses de falar do livro dessa lei, antes medita nele”… Dostoievski disse que, “A segunda parte da vida de um homem é o resultado dos hábitos que ele adquiriu na sua primeira parte.” Blasé Pascal afirmou que: “a força da virtude de um homem é medida pelas suas ações habituais, pois primeiro você faz os seus hábitos, depois seus hábitos fazem você.” Noventa e cinco por cento dos seus comportamentos são automáticos, espontâneos, instintivos, não conscientes, habituais. Você não pensa para fazê-los. Cinco por cento dos seus comportamentos são conscientes, pensados, refletidos, regidos pela vontade do eu.
Nós somos criaturas de hábitos. A boa notícia é que hábitos podem ser produzidos conscientemente. O psiquiatra, Maxweel Maltz em seu livro “O Psicocibernético” afirma que se pode desenvolver um hábito repetindo um comportamento durante três semanas. Isto significa fazer algo inúmeras vezes até que se torne um hábito automático.
Tenho um desafio para você: durante vinte e um dias mude suas atitudes afim de produzir novos hábitos. Trata-se de acordar cedo e colocar a vida em ordem. O que está desordenado em sua vida? Horários? Relacionamentos? Alimentação? Existe pecado? Saúde precária? Palavras demasiadas? Amargura? Ódio? Traumas? Muita internet, pouca oração? O necessário é desenvolver rituais na vida, até se tornar um hábito.
Repetir até que se torne um comportamento inconsciente. Josué…não cesses de falar… você passa a acreditar no que repete para si mesmo. É quando se torna natureza, DNA, programação interior. Você conhece a progressão: um pensamento gera uma atitude; uma atitude gera um hábito; seus hábitos geram seu caráter e seu caráter define o seu destino. Uma pergunta: você precisa mudar o seu modo de viver a vida?