O advogado de Delson Lustosa, usando a tribuna da casa, pediu a nulidade da decisão de 2017 para que as contas sejam votadas novamente, possivelmente nas próximas sessões. Dentre suas alegações, ele apontou que não houve a intimação para defesa de Delson em tempo hábil.
Como ainda está proibido a participação do público no plenário, o povão acompanhou do lado de fora da câmara, ocupando as ruas e calçadas.
As militâncias de vários lados políticos marcaram presença e entre um protesto modesto, a anulação foi confirmada.