A morte lenta e gradual do Rio Pajeú que corta Serra Talhada e região.

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Nos anos 60/70/80 o Rio Pajeú era um dos
orgulhos de Serra Talhada. Com águas claras e areias límpidas, podia-se
nadar e brincar no rio, correr na areia, marcar encontros e até
piqueniques. 

Os tempos agora são outros.

A cada dia, testemunhamos a morte lenta e gradual do Pajeú, agora
cercado por cercas e tomados por animais e pastagens. Como se não
bastasse os esgotos que devoram a outrora poesia do rio, seu leito foi
ocupado por residências, algarobas e outros males.


As imagens do repórter fotográfico, Max Rodrigues, são o testamento
claro que nada foi feito para recuperar o bom e velho Rio Pajeú.



Do Farol de Notícias.

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