Mais uma ação da bandidagem trouxe pânico para uma serra-talhadense
com ponto comercial no Centro de Serra Talhada. Por volta das 03h40 min
desta quinta-feira (3), a cabeleireira Maria de Fátima Freire da Silva de 59 anos, teve o seu salão, na Rua Jacinto Alves da Silveira, arrombado
e, por tabela, vários objetos foram queimados. Entre eles, geladeira,
cama, material de trabalho, fogão, entre outros.
com ponto comercial no Centro de Serra Talhada. Por volta das 03h40 min
desta quinta-feira (3), a cabeleireira Maria de Fátima Freire da Silva de 59 anos, teve o seu salão, na Rua Jacinto Alves da Silveira, arrombado
e, por tabela, vários objetos foram queimados. Entre eles, geladeira,
cama, material de trabalho, fogão, entre outros.
A empreendedora calcula um prejuízo de cerca de R$ 8 mil. Segundo
ela, R$ 1 mil só de material comprado recentemente para o uso diário no
trabalho. Em conversa com a reportagem do Farol, Fátima
Freire disse que cansou de viver insegura em Serra Talhada. Ela já foi
alvo de assalto à mão armada, e cobra respostas para o mais recente
acontecimento.
ela, R$ 1 mil só de material comprado recentemente para o uso diário no
trabalho. Em conversa com a reportagem do Farol, Fátima
Freire disse que cansou de viver insegura em Serra Talhada. Ela já foi
alvo de assalto à mão armada, e cobra respostas para o mais recente
acontecimento.
“O incêndio foi criminoso porque, antes, tentaram arrombar o meu
salão. Eu não aguento mais viver com esta insegurança em Serra Talhada.
Já fui assaltada aqui e tive arma colocada na minha cabeça. Ando com
medo até da minha sombra. Além do roubo, vandalizaram tudo, tudo. Estou
nervosa e hoje ando com medo até da minha sombra”, desabafou.
salão. Eu não aguento mais viver com esta insegurança em Serra Talhada.
Já fui assaltada aqui e tive arma colocada na minha cabeça. Ando com
medo até da minha sombra. Além do roubo, vandalizaram tudo, tudo. Estou
nervosa e hoje ando com medo até da minha sombra”, desabafou.
CÂMERAS
Sem querer apontar culpados, a cabeleireira aproveitou para fazer um apelo a Polícia Civil, responsável pela investigação.
“Não quero culpar ninguém e agradeço o apoio da polícia. Mas há
pessoas que têm câmeras no entorno, estas imagens precisam chegar para a
Policia Civil. É isto que cobro, porque não aguento viver mais com
tanta insegurança”, desabafou Fátima Freire.
pessoas que têm câmeras no entorno, estas imagens precisam chegar para a
Policia Civil. É isto que cobro, porque não aguento viver mais com
tanta insegurança”, desabafou Fátima Freire.
FONTE:) Farol de Notícias.