“Além disso, muita gente dorme na construção e hoje pra dormir vai ser duro. Não vamos poder ligar um ventilador e ter que sofrer com o calor e muriçoca. Na hora do corte tinha mais ou menos umas 20 pessoas, mas hoje (terça-feira) chega o restante da turma. Tá difícil de trabalhar”, disse um operário, pedindo anonimato.
Em agosto passado, os operários pararam os trabalhos por falta de pagamento de salários por parte da construtora Carajás (relembre).